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8.2 hrs on record (2.4 hrs at review time)
jogo pica demais ta doido e olha q nunca assisti bleach
Posted 20 March. Last edited 22 March.
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79.8 hrs on record (54.8 hrs at review time)
Jogo legal, porém uma hora os monstros ficam extremamente difíceis no solo, e aí você meio que fica estagnado sem poder avançar. Seria legal se colocassem um medidor de dificuldade para aqueles mais casuais.
Posted 4 March.
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4 people found this review helpful
5.2 hrs on record (2.9 hrs at review time)
Esse jogo é tipo um FFXIV co-op. Recomendo.
Posted 31 December, 2024.
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8.1 hrs on record (2.0 hrs at review time)
O jogo é bom mas certamente não é um competidor direto para Overwatch como falavam por aí.
A otimização dele não é das melhores, com o FPS sendo destruído em momentos chave do jogo. Tive que reduzir para médio.
A direção artística é fenomenal, no entanto. Parece que finalmente compreenderam que o que o povo quer para hero shooter é personagem bonito e diversão.
Alguns personagens parecem bem confusos de se utilizar, mas acredito que se pegue o jeito com o tempo.
O potencial do jogo é grande, já que temos todo o acervo de quadrinhos de quase cem anos da Marvel, seja para novos personagens ou skins.

Em suma, o jogo tem capacidade para ser grande, mas para isso precisa trabalhar bastante na otimização e em deixar os kits dos personagens mais intuitivos. Sinto que o jogo parece mais um MOBA  s vezes do que um hero shooter propriamente dito.

7/10
Posted 6 December, 2024.
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28.0 hrs on record (11.1 hrs at review time)
Enquanto obras medianas como One Piece e Naruto lutam por relevância no cenário atual dos animes, Dragon Ball consegue se manter sem muito esforço com o arroz e feijão básico.
Tanto nas animações quanto nos jogos.
Começarei afirmando que sou especialista em Dragon Ball.
Fundei o falecido blog Torre de Karin, que vigorou no início dos anos 2000. Co-fundei o Kami Sama Explorer, embora tenha abandonado a comunidade para respirar novos ares. Fiz uma visita aos estúdios da Toei em um evento aberto para o público em 2011.

E uma coisa eu sei com toda convicção: não há anime acima de Dragon Ball. One Piece e Naruto tentaram e não conseguiram, e também vejo pouquíssima esperança em títulos novos como Boku no Hero e Bleach conseguirem. Esse jogo prova o porquê. Nenhuma outra franquia japonesa causaria esse estrondo por um jogo de luta. Nem mesmo Street Fighter.

Minha opinião não é só uma de especialista: ela é absoluta e curada pelo consumo de diversas obras especializadas. Caso queira me contrariar, esteja ciente disso.

Sparking Zero é um dos títulos mais esperados de Dragon Ball. Um jogo intenso, com muitos personagens e sem nenhuma firula estranha. O último que tivemos foi Raging Blast 2, mas como foi de PS3 e lançado na época da morte do console ninguém ligou muito. Sem contar que o jogo era feio pra burro. Daí veio Dragon Ball pra Kinect, veio Dragon Ball Xenoverse, veio o jogo mobile que os esquisitos jogam... mas ficamos carentes do principal: um jogo raíz, com elenco grande e variado.

Em comparação ao Budokai Tenkaichi 3, o combate foi mais simplificado. Provavelmente pra atender as demandas da nova geração que não consegue executar um combo direito. E ainda assim tiveram trabalho pra matar o Vegeta Oozaru, um dos chefes mais fáceis do jogo. Não dá pra esperar muito de quem cresceu jogando Dragon Ball Legends (argh!) e assistindo o anime via edits do TikTok.

Ainda assim, o jogo fez valer com novas adições. Temos vários tipos de clash! Não só de beam, mas também de choque e até de agarrão! E há uma cinemática linda para cada um. Há cinemáticas, inclusive, até para se você defender um golpe com precisão.

Os gráficos são belos... Embora Kakarot seja mais bonito. Existem alguns bonecos com modelos beeeem esquisitos. O Hit está mais feio do que original e todos os personagens kid parecem ter microcefalia; mas acredito que esses ajustestenham sido feitos por questões de hitbox. Inclusive, a transição de algumas transformações deixa a desejar; seja pela cara de dor de barriga do personagem, seja pelo fato de só ocorrer um model swap e nada mais.

Já ganhei muitos campeonatos de BT3 e decidi doutrinar o pessoal na rankeada. Como esperado, a maioria pegou Gogeta SSJ4 e Goku Black achando que está abalando - inclusive, se você for uma dessas pessoas, espero que não tenha mais que 13 anos - sendo que eles são facilmente counteráveis. Aproveite agora porque quando esse pessoal aprender a lidar com gigante, as batalhas na rankeada serão um pouquinho menos fáceis.

O menu de personagem é algo que todo mundo odiou. Muito malfeitinho. Parece uma coisa feito no Unity. Ao menos no BT3 haviam retratos desenhados de cada personagem. Aqui, é só os modelos deles.

O elenco de personagens é bem variado. Obviamente, alguns foram cortados em comparação ao BT3.

Os personagens do clássico, em sua absoluta maioria, foram cortados. Por pertencerem a uma prequel não muito essencial para consumo da obra, um dos meus mains, a Pilaf Machine, provavelmente será relegada aos DLCs. Não tem problema. Decidiram, no entanto, priorizar conteúdo não-canônico, como filmes e Dragon Ball GT. Embora boa parte dos filmes de Dragon Ball sejam bons, não há nada a se salvar do GT senão o design de alguns personagens. Abro espaço para dizer que, se você não ironicamente aprecia o GT, é provável que a sua dieta na infância tenha sido carente de iodo.

Cada jogo de Dragon Ball conta com alguma coisa para te fazer comprar relacionada   história. O BT3 tinha uns what-ifs. O Xenoverse te permitia alterar o rumo da história. E o Sparking resolvou pegar o melhor de dois mundos e fazer dar certo.
Você pode criar sua própria história que sempre sonhou ou entrar nas criadas pelos desenvolvedores. Tem Goku sobrevivendo   batalha contra o irmão, tem Vegeta vencendo uma batalha, tem Piccolo batendo de frente com o Cell... Todos os cenários mais absurdos e improváveis estão aqui. O ruim é que usam apresentações de slideshow para isso. Não investiram muito no storytelling. Alô, produção! Vamos melhorar isso aí!


Nota 8/10. Podem comprar. Eu deixo.
Posted 10 October, 2024. Last edited 10 October, 2024.
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76.6 hrs on record (10.9 hrs at review time)
O melhor da franquia. O melhor do gênero. E, certamente, um dos melhores de todos os tempos.
Ace Attorney Investigations pega o que há de melhor na trilogia original, eleva o nível ao quadrado e ainda acrescenta mais um pouco

Você só precisa ter jogado a trilogia original antes.

Eu sempre fui uma criança muito inteligente. Muito acima da média. Enquanto o pessoal da minha idade estava assistindo algum desenho no Sábado Animado ou na TV Globinho, eu já estava lendo as minhas primeiras visual novels aos 7 anos. Isso mesmo: você não ouviu errado. Aos sete anos eu já consumia Ace Attorney, resolvia casos e, embora algumas partes me prendessem por causa das barreiras idiomáticas e de conhecimento de mundo, eu sempre conseguia zerar o jogo no final.
Então, pode-se dizer que Ace Attorney fez e ainda faz parte da minha vida. Sempre consumia, pelo menos uma vez ao ano, ao longo dos meus 24 anos, um jogo, um anime, um filme, uma fanfic ou qualquer outra coisa da mídia relacionada   franquia.
A trilogia original, que conta a história do Phoenix é boa, mas sofre o defeito de ser o primeiro jogo e ainda a CAPCOM não ter decidido o rumo da franquia. Se você notar, os personagens nos primeiros casos eram mais pé no chão e os casos mais sérios. Foi só no terceiro jogo que começaram a decidir a execução da arte.
O resultado disso foi Apollo Justice. Contando com um personagem bom, o jogo não foi tããão bem recebido por causa de um novo protagonista e por um timeskip enorme de sete anos, que mudaram muitos personagens e simplesmente esqueceram de alguns existentes. Dá pra dizer que foi o Dragon Ball GT do Ace attorney.
E foi aí que, dois anos depois, surgiu Ace Attorney Investigations: Miles Edgeworth para preencher a lacuna temporal deixada por Apollo Justice. De 2009 a 2011, o jogo só tinha uma função: explicar o que aconteceu com os personagens mais conhecidos que foram esquecidos no AJ ao controlarmos Miles Edgeworth, o rival de Ace Attorney, por cerca de dez casos.

Só que o jogo foi muito, muito mais que isso.

Qual a diferença entre o Ace Attorney normal e o Ace Attorney Investigations?

Muita coisa. Primeiro que você joga com o Miles e não mais com o Phoenix.
Segundo, que a câmera agora é em terceira pessoa, com você podendo controlar o bonequinho livremente pelo mapa.
Terceiro, porém não menos importante: a história é cuidadosamente construída, com cada caso estando intimamente ligado ao outro.

Os adversários do Miles não são como o do Phoenix. Miles Edgeworth é alguém socialmente formidável e o jogo nos agracia com rivais   altura. Não estamos mais presos   sala do tribunal. Toda a investigação para determinar quem é inocente acontece na cena do crime. Não só isso, mas AAI conta com uma das artes mais belas vistas.

Não é aquele 3D feio que foi adotado a partir do 3DS.
Não é o 2D arcaico da trilogia original.
É o ponto "G", entre esses dois, no qual a arte 2D havia atingido seu apogeu absoluto, e eles puderam focar em outros aspectos do jogo como, por exemplo...

TRILHA SONORA
Indiscutivelmente, a trilha sonora de AAI dá uma surra de 10 a 0 em todos os outros jogos da franquia. Todos. O tema de Objection, Pursuit e muito mais já eram bons em seu lançamento, em 2009, mas o remaster adicionou versões arranjadas dessas músicas que fazem os ouvidos de qualquer um tremerem em êxtase. Eu não estou brincando.

Gráficos
Um dos meus medos em relação a AAI não ganhar um port para PC era justamente o fato de seus gráficos serem muito datados. Os sprites de overworld eram pixelizados até para a época, e isso numa tela de PC não ficaria legal. Foi aí que a CAPCOM teve a ideia genial de não só deixar em HD, mas REDESENHAR cada bonequinho em um novo estilo, com suas expressões claramente visíveis, ao mesmo tempo que deixa a opção retrô disponíveis aos saudosistas

HISTÓRIA
Já disse aqui, mas custa lembrar: os leões que Edgeworth enfrenta são muito maiores que os do Phoenix. Ele é o Promotor-chefe de sua repartição. Ele tem inimigos antigos dos seus tempos sombrios de discípulo de Von Karma. Ele é um alvo fácil que deve mudar alguns vícios que ainda nele residem de sua personalidade antiga. E é por casos intimamente ligados um ao outro que Edgeworth vai construindo seu conceito de justiça e de como um promotor deve agir em busca da verdade. Simplesmente fenomenal. Eu arrisco dizer que a história de AAI rivaliza com a de alguns JRPGs, e olha que já joguei MUITOS, de Xenogears a Summon Night.


Eu não vou spoilar muito. Só compre. Esse jogo vale MUITO a pena.
Posted 9 September, 2024.
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69.3 hrs on record (33.2 hrs at review time)
Early Access Review
É um bom jogo, no qual o foco é mais nas interações dos jogadores com o cenário e entre si do que numa jogabilidade propriamente dita; por isso o recomendado é que você sempre jogue com outros jogadores.

Se você já jogou Phasmophobia, o conceito de avanço nesse jogo é bem similar: você começa pobre, explora lugares para ganhar dinheiro e compra equipamentos novos para explorar mais lugares para conseguir mais dinheiro. Não vai muito além disso, então o que mantém a fanbase de pé são os updates e mods que vão surgindo.

Uma dica: comece o jogo totalmente com o mínimo de conhecimento possível dele. É mais divertido assim do que você já vir "preparado". Boa sorte!
Posted 1 September, 2024.
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33 people found this review helpful
7.5 hrs on record (2.6 hrs at review time)
Devido   minha epilepsia, o maior meio de locomoção que posso dirigir na vida real é uma bicicleta.
Só que esse jogo permite com que eu dirija todo tipo de veículo com a facilidade e o realismo que sempre desejei!
O pessoal recomenda volante, pedal e tudo mais... Só que ele é perfeitamente jogável no joystick ou teclado.
Instalei um mod de caminhão com tematização da Bocchi e segui estrada com uns amigos enquanto escutava uma rádio do jogo.
É um jogo bem bacana; mas lembre-se de que é um simulador: dirigir aqui não é que nem no GTA.
Aproveite que está em promoção.
Posted 23 July, 2024.
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27.6 hrs on record (7.5 hrs at review time)
"Devo sair do 23 e ir para o 24"?
A resposta é sim! Pelo simples fato desse jogo ter Remote Play da Steam e o FIFA 23 não. Diga adeus aos dias de Parsec.
Posted 16 July, 2024.
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30.2 hrs on record
Yakuza 4 é a comida de hospital que te dão após te internarem por comer algo que te deu infecção alimentar.
Sendo esse alimento ruim o Yakuza 3.

Sabe qual o lance de comida de hospital? Ela está longe do ideal. Existem opções melhores de alimentação que certamente você daria preferência se não estivesse seguindo uma dieta leve após ter comido algo que te fez mal. Qualquer coisa mais gordurosa e pesada vai embrulhar seu estômago; então aquela comida é como um oásis no meio do deserto depois de você passar maus bocados bebendo água de um cacto.

Ainda não entendeu?

Yakuza 4 está longe de ser bom como os remakes. Não chega perto do 0, Kiwami ou Kiwami 2; mas ainda é muito melhor que o 3.
"Ah, mas são remakes que vieram depois! Não dá pra comparar!". De fato, é injusto comparar aspectos como gráfico e jogabilidade. No entanto, mesmo deixando esses de lado, ainda resta a história dos remakes que, apesar de uns ajustes aqui e ali, não foi alterada e ainda é superior
Entenda que o 4 é uma versão refinada do 3.
O combate ainda é duro, mas você sente o impacto dos seus golpes e os inimigos não tem mais a resistência de um jabuti de aço.
A história começa agitada, é bem superior   do 3 e apresenta-se interessante em algumas partes, mas o jogo ainda sofre com problemas de pacing e objetivos esdrúxulos como brincar de GeoGuesser ou stealth para avançar na história.
O conteúdo side permanece excelente, assim como a trilha sonora; mas a qualidade neses dois aspectos é algo que acompanha todos os jogos da franquia.

A escolha de narrativa de te dar a liberdade de controlar quatro personagens distintos e ver como seus caminhos se cruzam acrescenta organicidade   história, fazendo com que a entrada e papel de nenhum dos protagonistas não pareça forçada no ato final e que você empatize com os motivos de cada um. No entanto, diluir o pequeno bairro de Kamurocho entre quatro protagonistas também diluiu a jogabilidade de cada um.
Em vez de termos um Kiryu com vários golpes e ações, temos quatro personagens com um pouco de cada.
Os estilos de luta de cada personagem são limitados a poucos combos e heat actions, fazendo com que a jogabilidade a longo termo se torne maçante. BEM maçante.

Se você ainda quiser jogar, eu diria que o melhor jeito de jogar esse jogo é você pegando um save 100%, com tudo liberado, e iniciar um NG+ com ele. Caso contrário, você VAI dropar o jogo na tentativa de aprimorar seu personagem porque o grinding é MUITO chato.

Eu disse na análise do 3 que ele é perfeitamente skipável e, após jogar o 4, só tive certeza que o 3 é inteiramente desnecessário mesmo.
O 4, no entanto, aborda alguns aspectos importantes do universo. É quando as engrenagens, que haviam parado de girar no final do Kiwami 2, passam a girar novamente. É perfeitamente válido você jogar o 4 depois desse remake. No entanto, você pode substituir tudo isso por um resumo de meia hora no youtube que não vou te julgar. Sérião.

Adicionem um botão de sprint/10
Posted 10 July, 2024. Last edited 10 July, 2024.
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