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Kronik

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Utvald konstmonter

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� �� Abyssus me spectat, et ego specto abyssus.
� �� (O abismo me observa, e eu observo o abismo.)

� �� Ego contra vacuum infinitum sto.
� �� (Eu fico de pé contra o vazio infinito.)

� �� Voco, sed solum silentium respondet.
� �� (Chamo, mas apenas o silêncio responde.)

� �� Iterum et iterum voco, sed responsum non est.
� �� (Chamo de novo e de novo, mas não há resposta.) � ��
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� �� Procedo, quamvis nescio quo, quia stare peius videtur.
� �� (Avanço mesmo sem saber para onde, apenas porque ficar parado parece pior.) � ��
� �� Nulla via, sed tamen ambulo.� ��
� �� (Sem caminho, e ainda assim caminho.)

� �� Oculi mei patent, sed nihil vident.� �� Mens mea in silentio tabescit.
(Meus olhos estão abertos, mas não veem nada.)� �� (Minha mente se dissolve no silêncio.)

� �� Longius procedo, longius ex me evanescit.
� �� (Quanto mais avanço, mais de mim desaparece.)� ��
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Utvald konstmonter

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� �� Iam non sentio tempus fluere.
� �� (Já não sinto o tempo passar.) � ��
� �� Aeternum in nihilo vagor.
� �� (Eternamente no nada, eu vago.)

� �� Meipsum non memini. Fuine ego?
� �� (Já não me lembro de mim mesmo. Ainda sou eu?)

� �� In profundo, vocem meam pristinam audivi… sed iam nihil potui respondere.
� �� (No fundo, ouvi minha antiga voz… mas já não pude responder.)

� �� Factus sum pars nihili, et nihil pars mei.
� �� (Tornei-me parte do nada, e o nada parte de mim.)
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� �� Arbitror mē tandem intellexisse…
� �� (Creio que finalmente entendi…)

� �� Abyssus non respicit me... ego sum abyssus.
� �� (O abismo não mais me observa... eu sou o abismo.)

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Skapad av - Kronik

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Buracos negros surgem do colapso gravitacional de estrelas massivas. Quando a pressão interna não é mais capaz de equilibrar a força da gravidade. O colapso é irreversível, comprimindo a matéria em um ponto de densidade infinita: a singularidade. � ��

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