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sᴏᴜʟᴍᴀsᴋ

Soulmask chega com uma proposta promissora e bem ambiciosa dentro do gênero de sobrevivência, misturando construção, progressão de tribo, combate e exploração de forma envolvente. Mesmo estando em Acesso Antecipado, o jogo já mostra que tem alma (sem trocadilhos) e muito potencial para crescer. Mas como todo projeto em desenvolvimento, ainda há arestas visíveis que precisam ser lapidadas.

Um Mundo Rico e Repleto de Vida

O primeiro ponto positivo de Soulmask é o seu mundo. Ele é vasto, visualmente bonito, com biomas variados e uma fauna criativa. Ver uma capivara andando tranquila perto de um templo antigo enquanto você está fugindo de um predador mortal mostra bem a diversidade que o jogo oferece. Além disso, há uma sensação real de descoberta ao explorar, com estruturas misteriosas, inimigos únicos e chefes muito bem construídos. Esses, aliás, são um dos pontos altos do jogo. As batalhas contra bosses trazem desafio real e exigem atenção ao tipo de arma e tática utilizada.

Sistema de Tribo e Profissões

O sistema de tribo é um dos grandes diferenciais do jogo. Você pode recrutar membros, atribuir funções específicas como ferreiro, caçador ou construtor, e montar uma pequena sociedade dentro do seu acampamento. Essa mecânica, além de interessante, cria um senso de progressão bem satisfatório. Aos poucos, você vê sua tribo evoluindo, se organizando e se tornando mais eficiente, ao menos, até onde a IA permite.

Jogabilidade e Combate

A jogabilidade é fluida, com uma movimentação responsiva e um sistema de combate que mistura ação direta com elementos táticos. A variedade de armas e estilos, junto com inimigos que possuem fraquezas específicas (como máquinas que só tomam dano de ataques contundentes), incentivam o jogador a pensar antes de atacar. As montarias também dão um toque especial, especialmente pela sensação de liberdade e pela beleza de se locomover montado por terrenos amplos.

Mas Ainda Tem Muito o Que Ajustar...

Como esperado de um título em Acesso Antecipado, Soulmask apresenta uma série de pontos que ainda precisam de melhorias importantes:

Interface de Usuário (UI): A UI ainda é um pouco confusa em certas partes. Determinar o modo de combate da equipe, por exemplo, não é tão intuitivo quanto deveria, e o painel de organização poderia ser mais limpo e funcional. Melhorar a clareza das informações tornaria a gestão da tribo muito mais eficiente.

Inteligência Artificial da Tribo: Esse é um ponto crítico. Os membros da tribo muitas vezes se comportam de forma ineficiente, ignorando consumíveis essenciais como bebidas quentes em regiões frias, antídotos em áreas venenosas ou até mesmo falhando em trocar de arma para lidar com inimigos específicos, mesmo tendo a arma certa no inventário. Isso acaba forçando o jogador a microgerenciar mais do que deveria.

Problemas de colisão e navegação: Outro problema recorrente está na colisão com os NPCs. Situações em que você fica travado em um corredor por estar cercado pelos membros da sua tribo ou vê-los emperrarem em portas são mais comuns do que o aceitável. Isso compromete não só a imersão, mas também o gameplay em momentos mais críticos.

Montarias sem agressividade: Um detalhe curioso e que quebra um pouco a lógica do mundo é como certos animais, como o leopardo, perdem completamente sua natureza agressiva após serem domesticados. A ausência de ataques nas montarias tira parte da graça de domar uma criatura que antes era feroz. Um sistema de combate montado seria um ótimo complemento.

Resumo..

Mesmo com os defeitos citados, Soulmask já consegue entregar uma experiência divertida, instigante e cheia de personalidade. Seu sistema de tribo, variedade de criaturas (sim, tem capivara, e só isso já melhora tudo 😂), construção de mundo e chefes incríveis o colocam como um dos projetos mais promissores dentro do gênero de sobrevivência nos últimos tempos.

É importante lembrar que estamos lidando com um jogo em Acesso Antecipado, e isso implica exatamente em ver um produto ainda em construção. Com tempo e feedback da comunidade, há grande chance de todos esses problemas técnicos serem resolvidos.

No estado atual, Soulmask já entrega uma ótima experiência, e com os ajustes certos, tem tudo para se tornar um jogo excepcional.

sᴛᴀʀᴅᴇᴡ � ᴀʟʟᴇʏ

“Desiste, campeão. Ela já tem um lenhador em casa.”

Você começa a jogar Stardew Valley, conhece a Robin logo no primeiro dia, e pensa:
😏 “Uma mulher bonita, inteligente, carpinteira, forte, simpática… essa é pra casar.”

Você começa a visitar a carpintaria "por acaso", tipo:
— “Oi, Robin, só passei pra ver se a... parede tá firme.”
— “Preciso de uma cabana nova... ou só queria ouvir sua risada.”

E aí, quando você finalmente tenta algo mais, o jogo te dá um tapa de realidade com uma única linha fria e cruel:
💔 "Robin is married."

Como assim? Você planta morango com lágrimas nos olhos, coleta madeira com esperança e o jogo te lembra que ela é esposa do Demetrius, o cara mais ciência do vale. O sujeito que aparece só pra falar de climas, experimentos e dar aquele olhar tipo "ela é minha, nerdão".

Pior: ela ri das suas piadas. Ela te chama pelo nome. E ainda por cima constrói sua casa com carinho.
🤡 “Se isso não é amor, o que é?”

A Robin vai seguir casada, rindo com você no balcão, enquanto você sofre em silêncio, construindo galinheiro atrás de galinheiro só pra vê-la mais vezes.

😭 E o que aprendi?
Você pode cortar árvores, matar monstros, domar dinossauros, até plantar couve no deserto…
Mas conquistar a Robin?
Impossível. Ela já tem o pacote completo: amor, casa... e o maldito Demetrius. 😔

ᴋɪɴɢᴅᴏᴍ ᴄᴏᴍᴇ: ᴅᴇʟɪ� ᴇʀᴀɴᴄᴇ

Kingdom Come: Deliverance não é só um jogo, é praticamente uma viagem no tempo. Esqueça magias, dragões ou espadas encantadas. Aqui, tudo é baseado na realidade do Sacro Império Romano no século XV. Cada vila, cada castelo e cada pedaço de armadura foi recriado com um nível de detalhe absurdo, tornando o jogo uma verdadeira aula de história disfarçada de RPG.

O que mais impressiona logo de cara é como o mundo parece vivo. Os NPCs não são apenas figurantes esperando você interagir, eles têm rotinas próprias, trabalham, dormem, rezam e até se abrigam da chuva. Cada cidade tem seu próprio ritmo, e a forma como tudo se encaixa faz você realmente sentir que está no meio da Idade Média.

Os cenários são belíssimos, com florestas densas, campos vastos e aldeias que parecem saídas de um manuscrito medieval. Não há minimapa te segurando pela mão, então aprender a se localizar pelo sol, rios e estradas faz parte da imersão.

O combate é um dos aspectos mais desafiadores do jogo, e com razão. Ele é inspirado em técnicas reais de esgrima medieval, baseadas em livros históricos. Não dá para sair apertando botões e esperar vencer, cada golpe precisa ser calculado, cada defesa tem que ser no tempo certo, e lutar contra múltiplos inimigos é quase sempre uma sentença de morte. No começo, pode parecer frustrante, mas quando você finalmente domina a espada, a sensação de recompensa é incrível.

Você começa o jogo como Henry, um filho de ferreiro sem nenhuma experiência em combate, e sente essa falta de habilidade na pele. Correr muito te faz cansar, lutar errado te deixa vulnerável, e até ler um livro requer prática, porque na época o analfabetismo era comum. Sua evolução é gradual e natural, tornando cada pequena conquista significativa.

As missões também oferecem muita liberdade. Você pode resolver conflitos de várias formas, seja negociando, brigando ou até usando a própria lábia para enganar alguém. A escolha é sempre sua, e o jogo reage a isso de forma realista.

Kingdom Come: Deliverance não é um RPG comum. Ele exige paciência, dedicação e um gosto por realismo histórico, mas a recompensa é uma experiência imersiva e autêntica como poucas. Mais do que um jogo, ele é um portal para o passado, onde cada detalhe contribui para te fazer sentir na Idade Média. Para quem busca algo além dos padrões do gênero, essa jornada é imperdível.

ᴅᴇᴀᴛʜ sᴛʀᴀɴᴅɪɴɢ – Uma Experiência Muito Além de um Jogo

Muita gente olha para Death Stranding e pensa que é apenas um “simulador de entregas”, mas ele é muito mais do que isso. O jogo entrega uma narrativa profunda, personagens memoráveis e uma atmosfera única que fazem dele uma experiência completamente diferente do que se espera de um jogo tradicional.

A trama criada por Hideo Kojima é envolvente e carregada de significado. O mundo pós-apocalíptico, onde a humanidade está fragmentada e isolada, é um reflexo da desconexão moderna, e a missão de Sam Porter Bridges não é apenas transportar cargas, mas reconstruir laços entre as pessoas. Os personagens são um dos pontos altos do jogo, que trazem profundidade emocional para a história. Cada um tem sua própria jornada e impacto no enredo, tornando a narrativa ainda mais envolvente.

Sim, há muitas entregas ao longo do jogo, mas a jogabilidade vai muito além disso. Cada viagem exige planejamento e estratégia, desde a escolha do caminho até a forma de lidar com terrenos perigosos, inimigos e os temidos EP's. A interação com outros jogadores de forma assíncrona, construindo estradas e estruturas que ajudam uns aos outros, reforça o conceito de conexão e cooperação.

A atmosfera do jogo é incrível, com cenários belíssimos e uma trilha sonora marcante que intensifica o sentimento de solidão e contemplação. Explorar esse mundo vasto e hostil é uma experiência que mistura tensão e tranquilidade, tornando cada entrega algo significativo.

Minha experiência com Death Stranding foi fantástica. O jogo vai muito além do que se espera de um título tradicional, entregando uma narrativa impactante, personagens inesquecíveis e uma jogabilidade que recompensa paciência e estratégia. Mais do que um jogo, Death Stranding é uma jornada emocional e filosófica sobre conexão, isolamento e resiliência. Uma experiência única que merece ser vivida.

ᴅɪ� ɪɴɪᴛʏ: ᴏʀɪɢɪɴᴀʟ sɪɴ 2

Divinity: Original Sin 2, pai do Baldur's Gate 3, é simplesmente uma obra-prima, um dos melhores jogos do gênero RPG que já tive o prazer de jogar, e para quem começou e conheceu o mundo dos RPG's de turno com Baldur's Gate 3, vai amar o Divinity.

Divinity é muito mais do que um simples RPG, é uma experiência épica que combina narrativa rica, jogabilidade estratégica e uma liberdade quase ilimitada para explorar e interagir com o mundo. Desde o momento em que você cria seu personagem até os desfechos finais de sua jornada, o jogo envolve de uma forma que poucos conseguem.

ɴᴀʀʀᴀᴛɪ� ᴀ ᴇ ᴘᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs

A história começa com os jogadores como prisioneiros marcados com o poder da Essência, uma energia mágica proibida. A jornada rapidamente escala para questões de divindade, poder e escolhas morais. A escrita é impecável, repleta de diálogos profundos, personagens complexos e reviravoltas inesperadas.

Os personagens pré-definidos (como o anão Beast ou o lagarto Red Prince) vêm com histórias próprias e motivações únicas, mas a liberdade de criar um personagem personalizado adiciona outra camada de personalização. A forma como suas escolhas moldam o mundo e como os NPCs reagem a você tornam cada jogada única.

sɪsᴛᴇᴍᴀ ᴅᴇ ᴄᴏᴍʙᴀᴛᴇ

O combate por turnos é um dos melhores já criados em um RPG. É profundo, desafiador e incrivelmente estratégico. Usar o ambiente ao seu favor é essencial, seja para incendiar campos de óleo, eletrocutar água ou criar barreiras de fumaça para esconder aliados. Cada habilidade, feitiço ou ação deve ser cuidadosamente pensada, especialmente nas dificuldades mais altas, onde cada erro pode ser fatal.

A sinergia entre habilidades e elementos é um destaque. Por exemplo, combinar magia de gelo para criar superfícies escorregadias com ataques elétricos pode destruir grupos inteiros de inimigos, mas também precisa ser usado com cautela para não atingir seus próprios aliados.

ᴍᴜʟᴛɪᴘʟᴀʏᴇʀ

O multiplayer co-op é um diferencial que transforma completamente a experiência. Jogar com amigos, seja cooperando ou discordando sobre como resolver problemas, cria situações hilárias e imprevisíveis. Além disso, o modo Game Master permite criar suas próprias campanhas, quase como uma versão digital de Dungeons & Dragons.

ᴘᴏɴᴛᴏs ɴᴇɢᴀᴛɪ� ᴏs

Embora o jogo seja brilhante, ele não é perfeito. A curva de aprendizado pode ser intimidadora para novos jogadores, especialmente no início, com tantas mecânicas para dominar. Além disso, o gerenciamento de inventário pode se tornar tedioso, especialmente em longas campanhas.

ʀᴇsᴜᴍᴏ

Divinity: Original Sin 2 é uma verdadeira obra de arte para fãs de RPGs. Ele combina narrativa envolvente, liberdade sem precedentes e combate estratégico em um pacote que oferece dezenas, senão centenas, de horas de jogo. Para quem ama explorar mundos ricos, tomar decisões significativas e enfrentar desafios táticos, este jogo é obrigatório. É, sem dúvidas, um dos melhores RPGs de todos os tempos.

ʏᴀᴋᴜᴢᴀ: ʟɪᴋᴇ ᴀ ᴅʀᴀɢᴏɴ

Yakuza: Like a Dragon foi minha porta de entrada para a franquia Yakuza, e a experiência não poderia ter sido melhor. O jogo é simplesmente hilário, combinando uma pegada de fantasia e comédia com uma trama profunda, repleta de questões políticas, éticas e sobre honra.

O game em si é um RPG completo, com sistemas de classes, habilidades, níveis de personagens, além de quests principais e secundárias, que, aliás, são um show �  parte. Recomendo fortemente fazer todas, pois são extremamente criativas e bizarras, garantindo boas risadas e momentos inesquecíveis.

O combate por turnos é surpreendentemente divertido e fácil de aprender. Ele envolve comandos interativos, como apertar um botão no momento certo para aumentar o dano ou realizar uma defesa perfeita para reduzir o impacto dos ataques inimigos. A dificuldade do jogo é bem equilibrada; as batalhas comuns não costumam ser muito desafiadoras, mas os chefes exigem estratégia e preparação, tornando a vitória sobre eles muito satisfatória.

O mundo do jogo é extremamente vivo, com muitos NPCs espalhados pelo mapa e cidades ricas em detalhes. Os cenários são lindos e cheios de estabelecimentos, lojas e até um Game Station onde é possível jogar clássicos da SEGA, um toque nostálgico que adiciona ainda mais charme �  experiência.

No geral, Yakuza: Like a Dragon é um RPG incrível, com uma história envolvente, personagens carismáticos e um mundo riquíssimo em detalhes e atividades. Seja você um veterano da franquia ou um novato (como eu fui), essa é uma experiência imperdível.

é o GOAT

ᴀ ᴡᴀʏ ᴏᴜᴛ

A Way Out é um jogo cooperativo obrigatório que brilha ao ser jogado com um amigo. O foco na cooperação é o coração do game, criando momentos únicos em que os jogadores precisam trabalhar juntos para progredir. A campanha é repleta de mecânicas variadas, alternando entre ação, stealth, e puzzles simples, garantindo que ambos os jogadores estejam sempre envolvidos. Cada personagem, Leo e Vincent, tem seu próprio estilo e história, o que adiciona camadas de empatia e estratégia na maneira como vocês abordam os desafios.

O ponto alto é a conexão emocional que o jogo cria, tanto entre os personagens quanto entre os jogadores. A jornada tem momentos divertidos e intensos, mas é o final que realmente marca. A reviravolta climática, que força os jogadores a confrontarem um ao outro, é inesperada e devastadora. É uma conclusão que testa a amizade no controle, mas também reforça o impacto emocional e a genialidade da narrativa.

Jogar com meu parceria deixou a experiência ainda mais memorável e intensa. Esse é o tipo de jogo que se torna mais do que apenas uma partida; vira uma lembrança compartilhada.

ʀᴇᴅ ᴅᴇᴀᴅ ʀᴇᴅᴇᴍᴘᴛɪᴏɴ 2

Uma obra-prima que transcende o conceito de um simples jogo

Red Dead Redemption 2 é mais do que uma experiência interativa: é uma narrativa rica e emocionalmente poderosa, que mistura magistralmente gameplay envolvente, um mundo aberto detalhadamente vivo e uma história que ficará gravada na memória de qualquer jogador.

Na pele de Arthur Morgan, um fora-da-lei dividido entre lealdade ao seu bando e sua luta interna por redenção, o jogador é transportado para o coração do Velho Oeste americano. A profundidade de Arthur como personagem é impressionante, com nuances que revelam sua humanidade, seus dilemas e seu crescimento ao longo do jogo. Poucos jogos conseguem entregar uma jornada tão introspectiva e comovente.

O mundo aberto é um espetáculo �  parte. Cada canto de Red Dead Redemption 2 respira vida, desde as montanhas nevadas até os pântanos úmidos e perigosos de Lemoyne. A fauna rica, os detalhes climáticos e os encontros aleatórios criam a sensação de que você está inserido em um ecossistema genuinamente dinâmico. Você não apenas joga neste mundo; você o vive.

Além disso, a trilha sonora é impecável, pontuando os momentos de maior tensão, tristeza e triunfo com melodias que parecem quase palpáveis. As missões variam de épicos tiroteios cinematográficos a tarefas cotidianas que, de forma surpreendente, enriquecem a conexão emocional com os personagens e o universo do jogo.

Por fim, Red Dead Redemption 2 é uma meditação sobre moralidade, escolhas e as consequências de nossas ações. Ele desafia o jogador a questionar sua própria noção de certo e errado enquanto constrói uma das narrativas mais memoráveis já contadas nos videogames.

Seja você fã de jogos de mundo aberto, narrativas profundas ou simplesmente alguém que busca uma obra de arte digital para explorar, Red Dead Redemption 2 é uma experiência indispensável.

ʙɪᴏᴍᴜᴛᴀɴᴛ - É mesmo tão ruim assim?

Já adianto que não. O jogo possui pontos negativos, mas não faz dele um péssimo game.

O jogo se passa em uma era pós-apocalíptica, e uma praga está acabando com a vida no mundo. Suas escolhas afetam seu destino, e no fim, as consequências das suas ações irão lhe tornar um SALVADOR ou te levará a um destino ainda mais sombrio.

Existem muitos pontos bons no game, e coloco como destaque o crafting de armas e equipamentos. Como armas corpo a corpo, temos: adagas, espadas de duas mãos, porretes, armas de tribos e armas com funções únicas. Já armas de longo alcance, temos: pistolas, rifles automáticos, escopetas e também armas de tribos (Arcos, bumerangues e shurikens).

A gameplay não é das melhores, e não chega perto dos maiores RPG's da atualidade, mas não é ruim, é bem fluidinha e simples de aprender, tanto no combate, sistemas de tribos quanto nas mecânicas em geral.

A trilha sonora também não fica para trás, ela se encaixa perfeitamente com as ambientações e situações durante sua jogatina.

Já o mundo é muito bonito, cada bioma tem seu aspecto único, porém é muito vazio, e nisso o jogo peca bastante.

O jogo também possui uma mecânica de narração, onde traz um aspecto diferente, tendo comentários e conversas com o jogador de acordo com suas ações, ambientações, personagens, dentre outras coisas.

Em relação aos BUGS, não vi nenhum em toda minha jogatina, foi do começo ao fim sem incômodo, sem drop em limbos, texturas mal otimizadas, objetos invisíveis, sem estilingue te lançando para o céu. Totalmente polido em relação �  BUGS.

ʀᴇsᴜᴍᴏ

Em resumo, é um jogo bem divertido, e se você quer passar o tempo jogando algo mais leve e tranquilo, recomendo bastante. Quando li as análises, fiquei com bastante medo de realmente ser um jogo muito ruim, mas me surpreendi, foi melhor do que eu imaginava, é viciante, porém recomendo comprá-lo em uma promoção, pois fica baratinho.