Recent reviews by Tranka Street

top

Além da história principal e enredo muito bem construídos, da enorme variedade de easter-eggs e da grande quantidade de histórias secundárias, o jogo conta também com uma riqueza de detalhes espetacular. Falarei um pouco sobre estes detalhes.

A fauna do jogo é muito extensa e extremamente realista. Os comportamentos dos animais foram muito bem retratados, cada espécie tem suas características e seu respectivo comportamento quase que perfeitamente idênticos a realidade. Tendo inclusive interações entre os animais, mesmo de espécies diferentes, como por exemplo a predação (relação ecológica em que animais predadores se alimentam de outros animais). Com toda essa variedade o game acaba oferecendo uma experiência muito legal de imersão a natureza e de caça.

O mundo do jogo parece vivo, com belos biomas e paisagens, a diversidade de plantas é impressionante, e essas plantas não são apenas de enfeite, muitas têm utilidades para criar itens que tornam melhor a jogabilidade.

Só descrevi um pouco do ambiente e a natureza, nem citei como as cidades, vilas e vilarejos, e as "pessoas" do game são também muito realistas. Não vou conseguir escrever todos os detalhes aqui, o jogo é realmente incrível, sinto que valeu o preço que paguei.

Eu como um velho fan de Diablo achei esta nova versão boa, não excelente, pois ainda é a primeira temporada, os caras estão comparando com diablo 3 que já está praticamente FULL de conteúdo e não entendem que o 4 ainda é novo e precisa de vários ajustes... Mais paciência, este tipo de jogo não se faz do dia pra noite e os desenvolvedores precisam ajustar o game com ele rodando, é como trocar o pneu com o carro andando. Faltou sim conteúdo na 1° temporada, mas o jogo é lindo, gráfico muito bom e notabilidade top, acredito muito que na segunda e demais temporadas ficará ainda melhor, só precisam ter mais paciencia.

Esse jogo é incrível e muito tenso. Não é um jogo de terror igual aos outros que a cada 10 segundos tem um Jump Scare. Para quem sempre quis saber como é trabalhar como Ed e Lorraine Warren, esse jogo é uma boa dica, você só não exorciza o espírito mas ainda assim é muito bom. Esse jogo deveria servir de exemplo para muitos criadores de jogos para aprenderem que jogo de terror não se baseia só em levar sustos, terror também é o medo, a imprevisibilidade, a tensão e "corre corre".
Única coisa que eu acho que poderia ficar melhor, seria as vozes. Como tem fantasma mulher, criança e etc. poderia de uma voz diferente de cada fantasma, uma voz adequada para cada característica de fantasma. Acho que iria ficar bem mais top...

.

Em Sons of The Forest, o protagonista é enviado em uma missão para encontrar e resgatar um bilionário desaparecido em uma ilha remota. No entanto, seu helicóptero é abatido e ele fica preso no local. Assim, ele precisará aprender a sobreviver e, ao mesmo tempo, lidar com as criaturas mutantes que habitam o lugar.
Vale lembrar que The Forest tinha dois finais e a sequência parece considerar como canônico o final em que o filho do protagonista, já adulto, decide explorar uma ilha chamada "Site 2" — onde supostamente se passa o novo jogo. É possível que haja um novo obelisco com poderes sobrenaturais, assim como no original.
Assim como em The Forest, o jogo dá liberdade para o usuário decidir como pretende sobreviver e explorar o mundo aberto ao seu redor. A ilha é aproximadamente 4 vezes o tamanho da área do primeiro game, baseada no mapa do "Site 2". Desse modo, para sobreviver, é necessário coletar recursos, fabricar ferramentas e armas, caçar comida e cozinhá-la, além de lidar com mutantes canibais. É possível jogar sozinho ou em multiplayer cooperativo com até 8 pessoas.
Vale dizer que há um sistema de dia e noite no game, de forma que inimigos ficam mais ativos quando está escuro, por exemplo. Além disso, há também um de estações, no qual a comida é abundante no verão e escassa no inverno, de maneira que é preciso estocar. Inclusive, cabe ressaltar que os mutantes poderão ficar mais desesperados nessa época, justamente por estarem famintos.
O combate do jogo mantém seu foco na parte física, mas haverá armas de fogo com munição limitada. O sistema de fabricação de ferramentas e construção do jogo original foi melhorado e, em certo ponto, o usuário terá acesso a uma impressora 3D para criar itens mais complexos. Há também uma nova mecânica que permite cavar o solo.
Em Sons of the Forest, os desenvolvedores construíram uma nova inteligência artificial para os inimigos, batizada de "V.A.I.L.". De acordo com os criadores do game, os inimigos terão necessidades como fome, sede e diferentes estados mentais, os quais terão reflexos em suas rotinas e em suas reações. Também haverá ecossistemas próprios que irão determinar se eles viverão mais nas florestas ou nas cavernas. O medo se tornará uma grande parte do jogo, já que será possível assustar as criaturas com violência, como ao atacar ou ao colocar cabeças de inimigos derrotados em estacas.

No primeiro jogo, a aventura se desenrola em Harran - que também dá nome ao vírus -, que é uma cidade-estado com inspirações reais na Turquia. O vírus, antes contido nos muros de Harran, acabou se espalhando pelo restante do mundo - tudo por ambição de pessoas mal intencionadas -, e a humanidade foi quase extinta, restando apenas pequenos agrupamentos ao redor do mundo e uma única grande cidade, que é disputada por três facções: Pacificadores, Sobreviventes e Renegados. Duas delas (Pacificadores e Sobreviventes) disputam os territórios da última cidade, enquanto a terceira (Renegados) tem outros interesses, mas que convergem com essa disputa e geram ainda mais caos.

Jogamos com o peregrino Aiden, que é um misto de entregador e mercenário, que presta serviço para os pequenos assentamentos de fora da última cidade. Aiden chega a Última Cidade e acaba se envolvendo com o conflito entre as facções porque está em busca de sua irmã. Quando pequenos, Aiden e ela, foram cobaias de experimentos com o vírus, o que acabou concedendo a ele certos atributos sobrehumanos - afinal, ele é o protagonista da nossa jornada, né? Tem que ser um rapazote especial.

Os Sobreviventes são pessoas comuns, unidas para tentar continuar construindo uma “vida normal” nesse apocalipse zumbi; eles se reúnem num local chamado de Bazar e tentam dar assistência � queles que se unem ao grupo. Já os Pacificadores, são uma espécie de força paramilitar que, através da imposição de suas condições, oferece proteção e quer controlar todos os recursos da cidade. São essas intrigas que movimentam o jogo e colocam Aiden de uma lado para outro, enquanto busca informações sobre sua irmã.

Com gráficos muito bem feitos, e jogabilidade simples, esse open world RPG é uma obra prima da série. Apesar dos fãs de Morrowind e Oblivion ficarem "mordidos", Skyrim é mais complexo, o jogo roda mais suave, e os controles e a jogabilidade em geral são melhores.
Ponto alto do jogo é o seu Lore, com um folclore imenso, deixando a imersão muito maior do que a de seus predecessores e concorrentes.
Ponto baixo do jogo são os bugs, variados, irritantes e muitos deles jamais corrigidos pela desenvolvedora.
De qualquer forma vale a pena ser jogado, principalmente no PC, onde pode-se com facilidade achar addons grátis com quests, melhoramentos estéticos e etc.

Confesso que, por isso, eu também tinha certo receio se a aventura pessoal de Kratos e seu filho conseguiria me “fisgar” uma segunda vez, desta vez naquela que é a minha plataforma preferida. Felizmente, afirmo que não precisei de mais que poucos minutos de jogo para me ver novamente explorando o entorno da casa dos dois deuses com um sorriso no rosto. GoW envelheceu como um bom vinho — seus gráficos, especialmente nas configurações mais altas, não devem em nada aos jogos mais atuais; sua trilha sonora ainda arrepia; seu sistema de combate é empolgante e divertido, abrilhantado pela introdução do machado Leviatã; e sua narrativa humanizada com toques de The Last of Us (PS3/PS4) e Hellblade: Senua’s Sacrifice (Multi) ainda carrega a visceralidade que encantou o mundo em seu lançamento original.

Iniciada uma nova geração de consoles, já posso afirmar com ainda mais propriedade que God of War é, para mim, o melhor jogo da geração passada e um dos melhores jogos de todos os tempos. Receber um jogo deste calibre no PC é um fato que deve ser celebrado, e muito. Independentemente de você ter ou não envolvimento anterior com a saga, da sua plataforma, ou até mesmo do que você acha de Kratos ou do filho dele, jogue God of War. Este é um dos pouquíssimos jogos que eu classificaria como essencial para qualquer gamer, e a adaptação para os computadores traz uma nova oportunidade de ouro � queles jogadores que por ventura ainda não vivenciaram esta aventura.

Jogo muito bom, temática incrível, bastante recurso e muitas missões.