Instal Steam
login | bahasa
简体中文 (Tionghoa Sederhana) 繁體中文 (Tionghoa Tradisional) 日本語 (Bahasa Jepang) 한국어 (Bahasa Korea) ไทย (Bahasa Thai) Български (Bahasa Bulgaria) Čeština (Bahasa Ceko) Dansk (Bahasa Denmark) Deutsch (Bahasa Jerman) English (Bahasa Inggris) Español - España (Bahasa Spanyol - Spanyol) Español - Latinoamérica (Bahasa Spanyol - Amerika Latin) Ελληνικά (Bahasa Yunani) Français (Bahasa Prancis) Italiano (Bahasa Italia) Magyar (Bahasa Hungaria) Nederlands (Bahasa Belanda) Norsk (Bahasa Norwegia) Polski (Bahasa Polandia) Português (Portugis - Portugal) Português-Brasil (Bahasa Portugis-Brasil) Română (Bahasa Rumania) усский (Bahasa Rusia) Suomi (Bahasa Finlandia) Svenska (Bahasa Swedia) Türkçe (Bahasa Turki) Tiếng Việt (Bahasa Vietnam) Українська (Bahasa Ukraina) Laporkan kesalahan penerjemahan
Os Monarcas
Esta vaneira tem um cheiro de galpão
Que reacende o meu olfato de guri
É pau-de-fogo da memória dos fogões
Essência bugra que me trouxe até aqui
Esta vaneira tem um cheiro chimarrão
De seiva xucra, derramada no braseiro
Quando a fumaça do angico se mistura
Com um odor de figueirilha no palheiro
Esta vaneira tem um quê de quero mais
Que reativa um paladar que já foi meu
Relembra a rapa da panela que furou
E no cantinho da memória se perdeu
Esta vaneira tem sabor de araçá
Jabuticaba, guabiroba, ariticum
Por isso lembro o tempo bueno de piá
Enlambuzado de pitanga e guabiju
Esta vaneira tem um dom de reviver
Fazer as cores que o tempo desbotou
Sentir as formas que o tato esqueceu
E ser de novo o que eu fui e já não sou
Esta vaneira tem um quê de nostalgia
Que traz de volta o romantismo do cantor
Revigorando um coração que endureceu
Que não queria mais ouvir falar de amor
Grupo Rodeio
Minuano tironeando a venta dos tauras
Relincho de baguais faíscas ao vento
O brado terrunho do punho farrapo
Num bate cascos medonho ao relento
Peleando em favor da pampa
A pilcha sovada em tiras
Marcando fronteira provou lealdade
Livrando os trastes da campa
Na ventania rusguenta
Pranchando adaga a gritos de liberdade
Vento, cavalo, peão
Marcas de cascos no chão
Fronteira sem marcação
Nosso ideal meu rincão
Em noites em que o minuano assusta os cavalos
Escuto o tropel dos centauros posteiros
Almas charruas cavalgam coxilhas
Guardando as fronteiras do sul brasileiro
Peleando em favor da pampa a pilcha sovada em tiras
Marcando fronteira provou lealdade
Livrando os trastes da campa na ventania rusguenta
Pranchando adaga a gritos de liberdade
Vento, cavalo, peão
Marcas de cascos no chão
Fronteira sem marcação
Nosso ideal meu rincão
Vento, cavalo, peão
Marcas de cascos no chão
Fronteira sem marcação
Nosso ideal meu rincão