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2.3 hrs on record
Atlas Fallen desde o lançamento me chamou atenção pelo mundo que apresentou e seguiu na minha wishlist até agora, e jogando ele eu percebi que não devia nem ter cogitado colocar na lista.

O combate do jogo é um hack and slash muito bem feito, é gratificante fazer os combos, surfar na areia enquanto foge dos ataques, é realmente muito foda. O mundo aberto me lembrou Forspoken, a mecânica de movimentação é muito divertida mas é um mundo vazio que em algumas áreas aparece uns inimigos saindo da areia e chega um ponto que você não aguenta ver tanta areia.

A gameplay é um loop de "Você não pode passar por aqui, melhore a manopla. Você melhora a manopla fazendo missões. Encontra outro local que não dá pra avançar porque precisa melhorar a manopla. Você faz mais missões e melhora."

Não tem nada de criativo nas missões e muito menos na história, ninguém tem carisma e não dá vontade de continuar. O voice acting não tem muita emoção, julgando pela situação que o personagem se encontra e isso deixou o protagonista em si bem genérico. As texturas totalmente desconexas, sério, não faz sentido o gráfico desse jogo ser medíocre "de perto" e a ambientação/fotografia do mundo aberto ser surreal de bonito.

É a definição de jogo medíocre negativamente falando por ter sido mal aproveitado. Uma gameplay repetitiva que facilmente você pode substituir por um Darksiders 3, um belo visual que não tem constância e uma história com personagens totalmente sem emoção e que não te atraem.


NOTA: 4/10
Posted 6 May.
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8.1 hrs on record
BLACKTAIL chamou minha atenção desde o primeiro trailer na Summer of Gaming 2021 com um mundo bonito, vivo e com personagens aparentemente bem interessantes. Ao abrir o jogo me deparo com um voice acting sensacional que realmente passa o que os personagens tão sentindo sem parecer superficial ou robótico como é na maioria dos RPGs, dá pra perceber que tem coração e vontade na atuação. Juntando isso com uma direção de arte belíssima e um gráfico bom sobrou pra história e gameplay serem o ponto fraco desse jogo.

A história é uma interpretação da Baba Yaga do folclore eslavo, achei muito interessante a mistura infantil e macabra de contar a história, o storytelling das cutscenes é muito bem feito e o narrador que tem delas simplesmente não consegue narrar os personagens andando de um canto pro outro(até ele sabe que ninguém quer ver boneco andando e só pula, me tirou risos sinceros) e conseguiu me prender até o final mais previsível possível,

O mapa é até que grande, a ambientação deixa tudo mais interessante durante a exploração mas com o tempo você perde a vontade de explorar já que é sempre os mesmos inimigos apenas com alguma variação de escudo. Quando eu percebi que pra seguir na história não precisava necessariamente farmar ou fazer quests secundárias eu realmente fiquei me perguntando "porque caralhos tem isso se não preciso?" Claro, algumas secundárias poderiam contar mais sobre o mundo e a história do jogo mas se você não incentiva o jogador a procurar/fazer elas, pra que deixar como secundária opcional?

Puzzles que mais servem pra aumentar as horas de gameplay do que realmente ser um desafio, um sistema de habilidades/upgrades muito simples e artificial que não parece trazer mudanças significativas no gameplay, o combate é divertido pra quem curte arco e flecha mas vai perdendo o brilho com o tempo já que a IA dos inimigos não evolui muito. O sistema de dualidade moral do jogo é interessante, até você perceber que não afeta em nada na história principal ou no mundo em si e só vai dar uns atributos diferentes se você for muito mal ou muito bom.

É um bom jogo, de primeira você percebe que tem um sentimento envolvido na criação do jogo, mas não houve uma execução muito boa em certos pontos. As vozes são o ponto mais forte dele seguido do gráfico e da história. Peguei o jogo por volta de R$9,80 na Eneba e me diverti muito com ele apesar dos pontos negativos. Recomendo em uma promoção.

NOTA: 6.5/10
Posted 1 May. Last edited 1 May.
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1.8 hrs on record
Não sei se comento...
Posted 15 February.
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7.6 hrs on record
Avisando que essa review foi feita com foco na campanha, das poucas partidas que joguei no multiplayer pode-se dizer que tive os mesmos problemas técnicos que tive durante a campanha.

Jogos com a temática de Segunda Guerra ou outras batalhas antigas não me pegam muito, em Battlefield V não foi diferente mas foi uma experiência até que interessante. O Modo Campanha possui 4 Atos, até que bem curtos, que contam histórias isoladas de alguns eventos que ocorreram(ou não, não sei a veracidade das coisas porque nunca me interessou) durante a guerra e a forma que são contadas assim como o formato de gameplay são bem parecidas.

O Ato de Nordlys sem dúvidas foi o que mais gostei porque eu realmente me senti jogando um Battlefield, é uma campanha que mescla muito bem o stealth e a ação em um mapa grande, com uma história curta mas que consegue impactar muito. O Ato onde a gente controla o tanque Tiger foi uma das piores experiências que tive porque controlar o tanque no teclado e mouse é horrível

Além dos problemas de controle nos veículos no geral, bugs como trocar de arma e não conseguir atirar nem usar melee eram constantes tanto na campanha quanto no multiplayer, os gráficos são razoáveis e a otimização continua uma bosta 7 anos depois do lançamento.

No geral, as campanhas são OK. Elas conseguem entreter e impactar mas quando a história começa a ficar interessante e você a se interessar nos personagens...ela acaba, e o ciclo reinicia no próximo Ato. É um jogo que talvez valha em uma boa promoção.


NOTA: 6.5/10
Posted 1 February. Last edited 1 February.
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18.6 hrs on record
Definitivamente é um jogo.

Graficamente esse jogo envelheceu que nem merda, até pra época de lançamento era feio, os bonecos são podres até nas cutscenes e ainda bem que não continuaram com essa face model da Jill.

Sinceramente nem parece Resident Evil, e pra provar isso eles fazem questão de colocar uma parte da campanha com uma dupla de soldados TOTALMENTE FODA-SE que seguem uma linha da história que nem precisava mostrar. E jogando com eles você percebe que, se tirar os personagens principais e mais famosos(nesse caso, o Chris e a Jill) e colocar um genérico vira um jogo de ação de matar bicho bizarro e que tem uma história só pra dizer que tem.

Esse jogo me fez ter uma REVELATION: Só não é pior que Resident Evil 6 porque a gameplay e os personagens são as únicas coisas que tem de Resident Evil que não são ruins.


NOTA: 6/10
Posted 31 January.
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0.0 hrs on record
É uma DLC até que curta que tem um final aberto pra última DLC de Atomic Heart.

Tirando os problemas de otimização e alguns bugs(até porque eu joguei no dia do lançamento) é uma DLC quase perfeita, tem personagens novos, novas funcionalidades da luva, inimigos novos e a ambientação tá insana.

NOTA: 9/10
Posted 29 January.
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1.9 hrs on record
Esse jogo podia ser tanta coisa, mas é impressionante como falhou em tudo.

A ambientação desse jogo é insana, tem muito gore, o gráfico é muito bom, o desmembramento dos inimigos é coisa de maluco mas se você considera jogar isso não espere um Dead Space, esse jogo é uma péssima inspiração.

Aqui o combate é muito frustrante e repetitivo, a esquiva é muito esquisita e eu só consegui encontrar esse problemas porque não aguentei.

Quase 3 anos depois do lançamento esse jogo continua com uma otimização tenebrosa, perdi as contas de quantas vezes eu tava simplesmente andando em um cenário e do nada o FPS caía pra 20 ou menos, nas cutscenes, enfrentando inimigos.

Não tem como recomendar um jogo mal otimizado nesse nível.
Posted 12 January.
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8.3 hrs on record
Sem dúvidas foi um dos piores que joguei da série The Dark Pictures Anthology.

A ambientação nos locais escuros é muito boa, não tem o que reclamar, mas quando tem cenas com muita luminosidade o jogo fica simplesmente tenebroso, sem contar que o gráfico desse jogo é muito ruim pro padrão da série.

A jogabilidade em áreas abertas é funcional mas são poucas, a maior parte do jogo ocorre em cenários fechados, irregulares e com pouca luz e meu Deus... A movimentação nesses locais é MUITO travada, em algumas partes dá pra ver claramente a falta de textura e as expressões dos personagens ficaram bem esquisitas.

A tradução do jogo pro PT-BR ficou podre de estranha, teve decisões que eu simplesmente não entendi o que caralhos significava e cheguei a matar 2 personagens por causa disso. Não é que não tinha entendido em inglês, mas a tradução das conversas em muitas cenas era totalmente desconexa com a dublagem e nas decisões. Se for jogar, e eu espero muito que você não queira, jogue todo em inglês.

Esse jogo tem Escolhas, não tem terror. Aqui é você andando muito bem armado com qualquer personagem e a quantidade de monstros é ridícula de alta e fez perder totalmente o impacto da criatura porque eles morrem como se fosse qualquer coisa.

Como se não bastasse, ainda fazem um final clichê muito TOSCO. Sério, nas últimas horas de jogo a história se perde em um nível que eu nem sei explicar.

NOTA: 4/10
Posted 11 January.
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0.5 hrs on record
Literalmente eu devo ter sido o único brasileiro que jogou isso e assim, por ser bem curtinho(30min termina fácil) é um jogo bem legalzinho pra pegar em promoção.

Alone in the School tem uma história simples, você controla Nari que acordou perto de sua escola sem lembranças de como foi parar lá e percebe que a escola tá bem...estranha. Como a própria descrição do jogo fala, você precisa coletar fragmentos de memória pra entender o que aconteceu com Nari pra ela ter ido parar ali.

Explorando a escola há poucos desafios que são super tranquilos de fazer, a movimentação é bem padrão desse estilo de jogo e não tem nada de inovador, a arte é tem um traço simples mas não chega a ser feia e o plot eu diria que foi até interessante.


NOTA: 7.5/10
Posted 7 January.
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1.2 hrs on record
Tenebroso
Posted 6 January.
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