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2.6 hrs on record (2.6 hrs at review time)
Early Access Review
A fórmula do primeiro se mantém, com combate rápido, narração ótima e uma trilha sonora perfeita.
Posted 27 November, 2024.
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17.2 hrs on record
Para alguém que está acostumado com grind e "long haul", afinal amo ARPGS e 4x, é impressionante como Dave the Diver melhora sua experiência a cada passo na história enquanto constrói e implementa vários detalhes no mundo. Recomendo a qualquer um.
Posted 22 November, 2023.
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1 person found this review helpful
1.5 hrs on record (0.9 hrs at review time)
Simple and with great replayability, just like Mini Metro but even more chaotic.
Posted 26 November, 2021. Last edited 22 November, 2022.
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2 people found this review helpful
20.4 hrs on record (17.2 hrs at review time)
Simples, relaxante, desafiador e com várias horas de "rejogabilidade"
Posted 28 June, 2019.
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16 people found this review helpful
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4.7 hrs on record (3.7 hrs at review time)
Resumindo: Fascinante e único.

"Filmes interativos" tem recebido tanto destaque quanto preconceito ultimamente e se há jogos que podem mudar opiniões sobre o estilo, Her Story entre eles.

Her Story tem duas diferenças, a atuação de Viva Seifert e a (quase) total liberdade para selecionar qual clipe ver durante a sua investigação.
Descubra de forma não linear a história, reflita, mude sua opinião a cada descoberta e pense na próxima palavra a pesquisar, veja tudo na sequência, ou só veja até achar que "entendeu". O jogo é tão envolvente que provavelmente todos ficam com a primeira opção.

Mas não importa. Her story é como ver aquele filme "mind blowing", pegar suas conclusões, somar suas dúvidas, juntar com um amigo e descobrir - qual é a sua história?
Posted 1 January, 2016.
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8.0 hrs on record (3.6 hrs at review time)
"Look at my face. We've met before... Haven't we?"

Épico. Hotline Miami 2 consegue entregar toda a experiência do primeiro e ir além. A violência, dificuldade e ótima trilha sonora estão todos ali mas com adições sensacionais.

Além da variedade maior de armas, o jogo meio que lhe "obriga" a mudar seu estilo: além de fases mais abertas(que pelo visto divide opiniões ), há várias histórias atreladas a personagem X e cada personagem tem seu estilo diferente: você verá personagens que não usam máscara, que tem evasão, não usam arma ou que preferem não matar ninguém e isso é épico :D.

Quem já jogou o primeiro perceberá melhor vários detalhes pelo jogo, mas o gameplay e a história que se passa em vários lugares, "viagens" e anos diferentes(85~91) já será intrigante e divertida o suficiente para quem não o jogou.

Hotline Miami 2 é mais que uma simples sequência, é uma reformulação para melhor numa franquia que já era ótima.
Posted 11 March, 2015. Last edited 13 March, 2015.
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4.6 hrs on record (3.6 hrs at review time)
Mais uma grande surpresa indie de um estúdio da...Ubisoft(que tem realizado ótimos trabalhos fora do "mundo AAA").

O objetivo principal do jogo é simples, fazer com que a star plant tenha 2km de altura para assim fornecer energia a seu planeta natal.
Para tanto, entra a parte de "simulador de escalada", com comandos parecidos com OctoDad ou I am bread simplificados, (você só controla as duas mãos e os movimentos afinal) e muito pula, sobe e voa :D.

Nesse meio tempo você pode explorar bastante o planeta se quiser, ainda coletando cristais que lhe darão novas funções ou melhorão as já existentes e sua escalada terá possibilidades de caminhos infinitos, já que você pode construir a planta de qualquer forma.

Com um level design ótimo e conquistas não tão óbvias. Não importa se você só quer zerar(se for direto ao objeto, consegue zerar em 2~3 horas) ou "passear" pelo mapa, Grow Home é um ótimo sandbox.
Posted 4 February, 2015. Last edited 6 February, 2015.
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21 people found this review helpful
16.9 hrs on record
Ótimos cenários, trilha sonora e história. A Supergiant levou a sério o "quando tudo muda, nada muda" citado em Transistor e criou algo com todas as qualidades de Bastion, mas que se apresenta de uma forma bem diferente.

Transistor é uma bela homenagem a quem já se aprofundou com o mínimo de computação: funções(programação), gerenciamento de processos, uma insistência com números exatos e um ambiente em que "acontece tudo que queremos". Isso ajuda e muito na sua principal qualidade: o sistema de batalha.

Em Transistor você luta contra processos que ressurgem se não forem devidamente finalizados e para tal você usa suas funções. As funções podem ser associadas entre si, sendo ativa, passiva ou como um bônus a outra função. Isso torna o gameplay diferente para cada jogador, com várias possibilidades de estratégia, melhorando o fator replay e o jogo lhe incetiva a tal: Variando suas funções, você descobrirá mais fatos sobre o jogo e sua história.

Transistor parece que achou uma fórmula para agradar tanto quem só quer jogar como quem quer profundidade na sua história e só isso já vale a experiência.
Posted 13 January, 2015. Last edited 3 January, 2016.
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149 people found this review helpful
13.6 hrs on record (12.3 hrs at review time)
"Um JRPG indie Ocidental que não é indie e que se passa no séc. XIX entre Áustria e Lemúria". Essa definição monstro por aí esconde toda a simplicidade do jogo.
Child of Light começa com um título: o jogo mais bonito que já joguei: Os detalhes pelo cenários são praticamente pinturas, a trilha sonora é muito leve, o jogo é todo em rima e dublado em português(há pouquíssimas falas,é um jogo em texto) , tornando-o acessível a qualquer um.

Um começo típico: Aurora dorme e é transportada para Lemúria, ainda criança e se desenvolve com o passar do tempo/lutas. Nisso encontra companheiros e as surpresas começam aqui:

- Igniculus será sua assistência, controlada em coop ou por um dos analógicos, podendo lhe curar ou tornar o tempo de recarga dos inimigos mais lentos, o que é vital. Cada ataque tem um tempo de execução diferente, evitar ataques pode facilitar muito a sua vida. Igniculus é algo muito mais vital que o Murfy de Rayman Legends, tornando o Coop mais interessante.
- Os outros personagens, cada um com sua história(ajudar, encontrar, recuperar, etc, típicas de contos de fadas), tem suas particularidades, como uma palhaça que não rima(e os outros personagens o corrigindo);
- A troca de personagens durante a batalha também é vital, maximizar só um será uma perda de tempo;
- A árvore de habilidades é bem simples, basicamente se divide em 3 caminhos e cada personagem começa em pontos diferentes(e a árvore é diferente para cada um). Não há set/gear/equipamentos, os Oculis(gemas) são usadas no lugar, e a combinação(baseada em cores) deles os refina, lhe dando uma resistência ou ataque melhor, novamente: simplicidade;
- Poções e Oculis são dropados em batalhas, ou coletados pelo caminho, então fique atento a lugares escondidos e não corre de várias batalhas. Também há poemas escondidos, então se gosta de extras, mais um motivo para explorar;
- Os puzzles não irão lhe queimar neurônios, mas lhe dão alguma recompensa(abrem um caminho, resgatam algo, lhe dão alguma habilidade), não estão simplesmente emperrando sua passagem;

Até por ser curto(10~13 horas), CoL não é um JRPG típico, mas não quer dizer que sua experiência seja ruim. Os detalhes de Lemúria, o texto em rimas e as batalhas que lhe exigem timing são suficientes para lhe dar uma grande imersão.

Child of Light é como se mostra: Uma poesia jogável, digna de qualquer conto de fadas clássico.

Sobre DLCs e Saves
Não os comprei. Ignore-os: Oculis são facilmente encontrados e você encontrará companheiros pela história, o jogo já dá conteúdo suficiente. A não ser que esteja muito ansioso por uma nova quest em Lemúria, os DLCs são dispensáveis.

Edit: Na atualização de 11/06/2014 incluíram save slots no jogo, então é possível curtir Lemuria mais tranquilamente :D
Só há um slot para save, não sei o que acontece após zerar o new game plus, mas se estiver na campanha e quiser voltar por alguma razão, terá que limpar o jogo salvo no menu de opções.
Posted 30 April, 2014. Last edited 11 June, 2014.
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8 people found this review helpful
2.7 hrs on record
Maravilhoso, um documentário para todos, gamer ou não.

Free to Play é focado na história de Dendi, Fear e hyhy no primeiro The International, mostrando cada lado disso.

Ser jogador profissional é sofrer com preconceitos, sejam das "gerações passadas" e até mesmo de algum gamers infelizmente, que só vêem jogos como entretenimento. Enquanto já foi(ou é) o sonho de muitos, já era hora de alguém mostrar o que realmente se passa.
O documentário mostra os perfis completamente diferentes de cada um, o que tiveram que largar para chegar ali e como cada família lida com isso.

A Valve tem todos os méritos de ter acolhido Dota 2 e ter começado a "jogar grande" com os prêmios, mas ela não usa isso aqui. O foco é o que levou a isso: os jogadores, suas histórias e suas famílias, em que provavelmente muitos irão se conhecer, espelhar ou pelo menos acabar com um preconceito tosco.

Não há como não se admirar com as histórias (principalmente a do Fear), qualquer um deveria assistir.
Posted 20 March, 2014.
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