Install Steam
login | language
简体中文 (Simplified Chinese) 繁體中文 (Traditional Chinese) 日本語 (Japanese) 한국어 (Korean) ไทย (Thai) Български (Bulgarian) Čeština (Czech) Dansk (Danish) Deutsch (German) Español - España (Spanish - Spain) Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America) Ελληνικά (Greek) Français (French) Italiano (Italian) Bahasa Indonesia (Indonesian) Magyar (Hungarian) Nederlands (Dutch) Norsk (Norwegian) Polski (Polish) Português (Portuguese - Portugal) Português - Brasil (Portuguese - Brazil) Română (Romanian) усский (Russian) Suomi (Finnish) Svenska (Swedish) Türkçe (Turkish) Tiếng Việt (Vietnamese) Українська (Ukrainian) Report a translation problem
"Ainda tem uma calcinha molhada que você não estendeu", ele me disse com uma voz de macho safado. Me agarrou pela cintura com um braço, e com o outro ele botou a mão por debaixo de minha saia de camponesa e tirou minha calcinha. Realmente ela tava muito molhada 🥵.
Ele disse "Tá refrescante? Sua cabrita feia".
"por favor, papai quer que eu case virgem. Use a portinha de tras" eu respondi. Mas eu estava doida pra ter aquele homem que refrescava minha Sareeninha com sua mão gelada.
Ele baixou suas calças e pude ver a neve em seus pentelhos e aquele pau lindo cheio de geada em cima. "Quer refrescar o calor com meu picolé Lin Kuei?". Eu nem conseguia responder, balancei a cabeça toda timida afirmando, ele deu um beijo gelado em meu cangote, três cuspida no meu kamidogu e enterrou com força seu grão mestre em mim. A floresta viva foi testemunha dos gritos de prazer que eu dei"