Recent reviews by Bruno

Desde Portal 2 eu não jogava um jogo de puzzle em primeira pessoa tão bom. The Talos Principle 2 é o meu jogo preferido do ano, e olha que 2023 foi pancada atrás de pancada. Misturando filosofia, política, ciência, humanidade e quebra-cabeças, eu me pegava refletindo sobre o sentido da vida enquanto resolvia os mais de 100 puzzles extremamente criativos espalhados pela ilha onde o jogo se passa. Mecânicas novas a cada etapa, personagens inesquecíveis, textos reflexivos, conclusões emocionantes e questionamentos na medida certa. Digo com tranquilidade, The Talos Principle 2 é um jogo perfeito.

Se não fossem os problemas de design nas partes de plataforma, e na falta de criatividade em alguns puzzles do começo do jogo, eu teria gostado bem mais dele.

A metade final é ótima, e o final foi bem divertido, com ótimos personagens, boas reviravoltas e diferente do começo, tem um design ótimo. Ansioso pelo próximo jogo deles.

Dordogne é um jogo simples, leve e belíssimo, que conta uma história curta, mas muito emocionante e relacionável, uma história que me fez lembrar do passado, que me fez viajar por memórias quentinhas e muito preciosas da minha vida, e por isso, eu só tenho a agradecer.

Minha análise completa tá aqui: https://www.youtube.com/watch?v=PuLSIXtnqus

Sabe aquele sentimento gostosinho de jogar um JRPG clássico pela primeira vez? Algo que eu não havia mais sentido há tantos anos finalmente voltou com Chained Echoes.

Um dos melhores jogos do ano!

Minha análise completa tá aqui: https://www.youtube.com/watch?v=GCSCkDBh5tA

Top demais, vou terminar no ximboquinha

Apesar do combate ser bem simples e repetitivo, o mundo e as histórias que ele quer te contar são sempre muito interessantes, e os cenários lindíssimos para explorar são intrigantes e servem o propósito de manter o ritmo da narrativa e incentivar a exploração.

Tem análise minha no Nautilus: https://www.youtube.com/watch?v=FY148gsrCYo

É uma continuação que entende muitas das fraquezas do original e se estrutura de uma forma mais coesa, em seu ritmo, sua narrativa e especialmente em seus protagonistas.

Tem análise minha no Nautilus: https://www.youtube.com/watch?v=d0RQE3MtmtA

No Place for Bravery conta uma história muito pessoal e humana através de um soulslike brutal.

Minha análise completa está aqui: https://www.youtube.com/watch?v=BxUNsB13r64

Me diverti demais com o jogo. É impressionante ter visto esse projeto lá no comecinho na BGS de 2018 para onde ele chegou hoje, ficou muito incrível. Uma homenagem a Resident Evil do jeito certo.

Além das ótimas mecânicas de larapiagem que prometo não usar contra meus amigos no truco. As intrigas que rolam ao redor das mesas de baralho são muito interessantes, com escolhas e tudo mais. Sem falar na arte que é absurda!