Recent reviews by GIGΛ

Game Fluído, bem feito, tem pancadaria ao melhor estilo Cowabanga rolando!
Dá pra jogar coop Local ou Online, e uma pancada de Builds pra você ir descobrindo durante a passagem dos cenários.
Preço justo pra um game bem feitinho desses, considerando a política de precificação Global que vivemos no mundo de hoje.

Khazam é um exemplo claro de como um estúdio pode entregar uma experiência linear sem cair no tédio ou repetição. A desenvolvedora conseguiu dosar perfeitamente ritmo e progressão, mantendo o jogador constantemente motivado, sem aquela sensação de fadiga comum em outros jogos lineares.

Graficamente, o jogo impressiona pela qualidade visual e pelo cuidado nos detalhes. Além disso, a otimização está excelente, proporcionando um desempenho sólido mesmo em configurações intermediárias, algo que merece reconhecimento em tempos onde lançamentos costumam ser problemáticos.

O sistema de controle é um grande ponto positivo, oferecendo flexibilidade e precisão, o que garante que a jogabilidade seja fluida e intuitiva. Isso faz toda diferença em combates e explorações, que são prazerosos e naturais.

Se você, assim como eu, costuma abandonar jogos após algumas horas por conta da repetitividade, Khazam pode ser justamente a experiência que você buscava: direta, bem construída e envolvente do início ao fim. Recomendo fortemente!

Marvel Rivals é aquele tipo de jogo que te empolga pelo trailer e te deixa reflexivo pelo gameplay. Pegaram a fórmula de hero shooters e tentaram temperar com superpoderes, mas será que essa receita deu certo ou virou um what if? do que poderia ter sido?

💥 Pontos Positivos:
✅ Fan service a mil – Se você cresceu lendo quadrinhos ou maratonando filmes, vai se sentir em casa. Os personagens são bem representados, e o jogo traz aquele gostinho de “finalmente posso jogar com eles”.

✅ Sistema de fusão de poderes – Sim, isso foi um acerto. Combinar habilidades entre personagens adiciona um fator estratégico e cria momentos épicos... quando funciona bem.

✅ Visual e efeitos – O jogo entrega um design caprichado e efeitos que fazem você se sentir dentro de um crossover insano. O problema? Bom, vamos aos detalhes.

🔥 Pontos que fazem você querer pegar o Tesseract e fugir:

❌ Balanceamento caótico – Tem personagens que parecem deuses do MCU e outros que parecem figurantes de cena pós-créditos. A experiência pode variar entre “sou o Wolverine e nada me para” e “sou o Wolverine e acabei de tomar um tiro e fui de base”.

❌ Modo de jogo genérico – Se você esperava algo inovador no gameplay, pode guardar suas expectativas junto com as revistas da Marvel dos anos 90. Os modos de jogo são basicamente os mesmos que você já viu em outros hero shooters, sem nada realmente memorável.

🔮 Veredito:
Marvel Rivals tem potencial, mas ainda precisa encontrar sua identidade. O jogo parece uma grande homenagem aos heróis, mas falta alma para ser algo além de um genérico competitivo de super-heróis. Se os devs acertarem o balanceamento e adicionarem mais modos inovadores, pode valer a pena manter no radar.

Acordei num campo vasto e desconhecido. Meu único companheiro? Um aldeão com menos senso de sobrevivência que um turista desavisado na Idade Média. Com a coragem de quem já clicou no botão "Próximo Turno" sem pensar duas vezes, ergui minha primeira cabana.

Dois minutos depois, um bando de cavaleiros inimigos decidiu que meu assentamento era um ótimo local para um churrasco – e eu era a carne.

🔹 Gráficos? Dignos de um manuscrito medieval ilustrado por monges hiperativos.
🔹 Trilha sonora? Faz você se sentir o próprio rei comandando exércitos em batalhas épicas.
🔹 IA inimiga? Um verdadeiro Sun Tzu disfarçado de código. Eles atacam quando você menos espera, e sim, vão encontrar aquele seu único aldeão escondido na floresta.
🔹 Multiplayer? Uma experiência que testa amizades mais do que dividir o último pedaço de pizza.

Entre construir castelos, gritar "Wololo!" e mandar aldeões para tarefas duvidosas, Age of Empires IV me trouxe de volta �  época em que conquistar territórios digitais era a maior prioridade da vida.

Se você quer sentir a glória da vitória ou experimentar a humilhação de ver seu exército ser dizimado por uma IA melhor do que suas decisões financeiras, esse jogo é para você.

Nota final: 10/10 - jogaria de novo até minha civilização prosperar (ou ser destruída por lobos de novo).

O jogo é bem viciante.
Traz um sistema diferente de outros MMO's que já joguei durante minha trajetória gamer.
Possui transformações que inibem a repetição em caminhar pelos mapas.
Possui bons pontos de teleporte, você não corre o risco de sofrer caminhando por 10 minutos atravessando um mapa.

A comunidade é meio a meio, tem os tóxicos, mas tem a galera que é receptiva e te ajuda a compreender melhor todos os recursos do game.
No início ele é bem confuso, mas nada tão absurdo.

Dá pra evoluir bem sem gastar 1 real, tem muita gente F2P forte no game.

Tem o Liu Kang que é um Deus mas não manda em ninguém.
E tem o Shang Tsung que não é Deus mas domina a história.

O jogo tá bonito, jogabilidade suave e controles bem fáceis de executar.

Vale a pena

Gostosin

Final Fantasy XVI é ação do início ao fim, mas se prepare para cutscenes que duram mais que uma novela. Se você curte combos insanos e explosões épicas entre diálogos dramáticos, é o seu tipo de jogo. Vale cada segundo de caos!

Eigi Ofi Empairis da melhor qualidade.
Selo Seu Creisson de aprovação.

Se você estava esperando uma versão épica e sem firulas da mitologia chinesa, onde o Rei Macaco não canta músicas fofas e não tem amigos de pelúcia, Black Myth: Wukong é o jogo que você precisa. O combate é brutal, as criaturas são saídas diretamente dos seus piores pesadelos, e o nível de detalhes é tão absurdo que me fez questionar por que eu ainda perco tempo com jogos que tratam meu cérebro como gelatina.

Mas atenção: este não é um conto de fadas para contar aos seus sobrinhos. Aqui, o sangue espirra, os ossos quebram, e as lições de moral são mais duras do que a rocha que Sun Wukong esmagou na cabeça de algum pobre coitado. É como se alguém tivesse dado uma banana envenenada para o Dark Souls e o jogado em uma máquina de triturar mitos.

NOTA: 11/10