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Early Access Review
InZOI: O Verdadeiro Simulador de Vida?

The Sims dominou o gênero por décadas, mas finalmente surge um concorrente   altura. InZOI não apenas desafia o trono, mas também apresenta uma visão mais ousada e autêntica da simulação de vida. Com mecânicas inovadoras e um nível de imersão surpreendente, o jogo entrega uma experiência única — mesmo com seus defeitos.

Jogabilidade e Simulação

InZOI não tenta apenas replicar a vida; ele celebra o fato de estarmos vivos. Cada pequeno detalhe, desde os cenários até as interações dinâmicas e realistas entre os Zois, faz com que você sinta que está participando de algo especial. O jogo traz um diferencial revolucionário: o uso de inteligência artificial para dar vida aos Zois. Isso torna as interações mais naturais e menos previsíveis, criando momentos que realmente parecem espontâneos e únicos.

Suas decisões importam de verdade: desde uma gravidez que não deu certo até um pedido de divórcio recusado pelo seu parceiro(a), cada evento carrega um peso emocional. Isso faz com que cada história construída dentro do jogo seja pessoal e impactante.

Personalização e Criatividade

Se existe um ponto onde InZOI brilha sem concorrência, é na personalização. A liberdade criativa aqui é simplesmente surreal. A possibilidade de customizar personagens nos mínimos detalhes, desde roupas em camadas até a criação de texturas próprias, coloca o jogador no controle total de sua experiência.

Além disso, o jogo abraça o mundo das modificações de uma maneira nunca vista antes. A acessibilidade para criadores de conteúdo e modders torna o universo de InZOI ainda mais vasto e repleto de possibilidades. Diferente de outros jogos do gênero, onde modificar o jogo pode ser um desafio, aqui os desenvolvedores incentivam e facilitam essa prática.

Performance e Desenvolvimento

Atualmente, InZOI está em acesso antecipado, o que significa que ainda há muitos aspectos a serem refinados. Sim, existem bugs, otimizações a serem feitas e problemas técnicos comuns a jogos nessa fase. Mas o que o jogo já oferece cobre esses defeitos com maestria, tornando a experiência completamente envolvente.

Mesmo com suas falhas, a performance do jogo surpreende, rodando de forma fluida na maioria das configurações. No entanto, há espaço para melhorias, e a equipe de desenvolvimento tem demonstrado estar ouvindo a comunidade de forma ativa. O comprometimento dos desenvolvedores é um dos grandes diferenciais de InZOI. Mais de 90% do feedback da comunidade já foi aplicado ao jogo, tornando-o ainda mais detalhado e imersivo.

Conclusão

InZOI é mais do que um jogo; é um espaço onde histórias são contadas e vividas de maneira autêntica. Ele entrega uma simulação de vida rica, envolvente e repleta de momentos inesquecíveis. Mesmo em acesso antecipado, o que já está disponível é suficiente para fazer qualquer fã do gênero perder horas e horas...
Posted 27 March.
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47.7 hrs on record (2.6 hrs at review time)
"Assassin’s Creed Shadows finalmente nos leva ao Japão feudal, realizando o desejo de muitos fãs ao explorar a era dos samurais e ninjas em sua essência."

Mas, Ubisoft sendo Ubisoft. Assassin’s Creed Shadows chega tentando inovar, mas no final das contas, cai nos mesmos problemas de sempre. O jogo até traz um mundo visualmente impressionante e algumas mecânicas interessantes, mas tropeça nos combates sem emoção, na inteligência artificial fraca e, claro, nos famosos bugs da casa. Embora Assassin’s Creed Shadows tente entregar um mundo visualmente impressionante, há aspectos que deixam muito a desejar, especialmente quando se trata dos NPCs. Os personagens secundários possuem texturas datadas e expressões faciais que parecem fora de lugar para a nova geração. É frustrante perceber que, mesmo com o avanço no hardware disponível, a Ubisoft parece não investir na inovação gráfica esperada, deixando os NPCs com um aspecto genérico e pouco natural. Para um jogo que deveria capturar a imersão completa de um Japão feudal, essas falhas acabam quebrando a experiência.

Jogabilidade e Combate:

A Ubisoft insiste na mesma fórmula batida de sempre. Com tantos jogos lançados, a empresa tinha tudo para aprimorar os sistemas de combate e exploração, mas segue apostando em um estilo que já se desgastou. O combate continua sem impacto real, os NPCs são burros ou parecem feitos de papel, e a dificuldade simplesmente não existe. O jogo entrega uma árvore de habilidades gigante, mas que apenas torna tudo ainda mais fácil. Você fica cada vez mais poderoso sem esforço, tornando os desafios praticamente inexistentes.

Localização e Dublagem:

Se tem algo que a Ubisoft faz direito, é a dublagem. O jogo chega completamente localizado para o público brasileiro, e a qualidade da dublagem continua sendo um ponto positivo. Isso reforça a relação da Ubisoft com o público do Brasil, que sempre recebe os jogos da empresa com vozes bem adaptadas.

Performance e Bugs:

Aqui entramos no território da famosa "Bugsoft". Embora Assassin’s Creed Shadows tenha menos problemas do que outros jogos recentes da empresa, os bugs ainda estão lá. Durante minha primeira jogada, passei um bom tempo sem áudio ambiente, sem música, sem sons do cenário, apenas vozes. Depois de reiniciar, o som voltou ao normal, confirmando que era um bug. Além disso, os já tradicionais bugs visuais também aparecem.

Agora, falando da performance: fiquei admirado. Consegui rodar o jogo a mais de 100 FPS, o que é excelente. Mas aí vem o problema, todas as cenas cinematográficas estão travadas a 30 FPS. Isso quebra totalmente a imersão e mostra que, mesmo com melhorias na otimização, ainda há inconsistências que atrapalham a experiência.

Monetização e Polêmicas:

Embora Assassin’s Creed Shadows seja um jogo single player, eu acho que vi um Passe de Batalha. Oferecendo Missões diárias que vão permitir que a progressão libere itens cosméticos e recursos. Por enquanto, não há confirmação de um Passe de Batalha, pago, acredito eu, mas a Ubisoft tem um histórico de microtransações em seus jogos single Player, então não seria surpresa se isso aparecesse mais tarde.

Além disso, quem comprou na pré-venda "ganhou" uma DLC como "brinde", o que parece mais uma tática para impulsionar as vendas rapidamente. No fim das contas, essas práticas só reforçam a impressão de que a Ubisoft está sempre buscando novas formas de monetizar ao máximo seus jogos.

Outro ponto que merece destaque é a forte presença de elementos da cultura woke no jogo. No entanto, vale lembrar que Assassin’s Creed já flertava com essa abordagem em títulos anteriores. O que deve ser relevante só pra quem se importa.

Conclusão:

Assassin’s Creed Shadows tenta trazer algo novo, mas acaba preso nas mesmas armadilhas de sempre. O combate não evoluiu, a inteligência artificial continua fraca, e os bugs seguem presentes. Por outro lado, a dublagem e a performance são pontos positivos, mas a presença de um Passe de Batalha em um jogo single player levanta questionamentos. No final, é um jogo que pode divertir, mas que não faz nada realmente memorável. E foi falado que não precisaria do Ubisoft Conect, mas é mentira.

Mas depois de tudo isso, por que eu ainda recomendo Assassin’s Creed Shadows? Porque, apesar de toda a fórmula Ubisoft estar aqui como conhecemos, explorar esse mundo e nessa performance agradável que está, é bem animador. Não estou te incentivando a pagar os 350 reais, mas, de certa forma, esse jogo merece, apesar de tudo, minha recomendação. O resto os modders vão melhorar depois. Haha.

Se curtiu e vai comprar, nos vemos por aí, seja deslizando ou bugando pelo mapa.

Minha Gameplay:

https://www.youtube.com/watch?v=nZJzNi47oB4
Posted 19 March. Last edited 19 March.
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54.8 hrs on record (3.9 hrs at review time)
Depois de instalar, comecei a me preparar, achando que ia mergulhar numa jornada épica, daquelas que te prendem por horas com um mundo cheio de possibilidades. As expectativas estavam lá em cima, imaginando cada detalhe novo que ia explorar. Mas aí veio o primeiro MONSTRO, e assim veio um seguido de outro, e mais um, uma enxurrada de Monstros que eu não sabia como encarar. Passei por eles, quase joguei a toalha, até que, do nada, eu consegui meu Match. Ah, eu estava falando do Tinder, agora a Analise do Monster Hunter...

História:

Logo que comecei, percebi que dessa vez a trama tá mais encorpada. Não é só sair correndo atrás do próximo bicho – tem conversas, cutscenes e uns NPCs que ficam te seguindo pra explicar o que tá rolando no mundo. Fala sobre um ecossistema em perigo e vai criando um objetivo claro para te levar para cada caçada.

Gameplay:

O combate é o ponto forte, com cenários dinâmicos que reagem  s batalhas – o ambiente muda, e isso dá um clima único  s lutas. O nível de desafio me pareceu bem equilibrado por enquanto; não sinto que estou dependendo de outros pra avançar, o que pra mim é ideal. A montaria nova guia você pros objetivos de forma prática, e as armas seguem a linha do World, com alguns ajustes e adições que trazem frescor, mas sem reinventar a roda – um reaproveitamento sólido com toque novo.

Otimização e Bugs:

A performance é o calcanhar de Aquiles. Rodei no Alto com FSR ligado e consegui 60 fps na maior parte do tempo, mas os engasgos em áreas mais densas são constantes, e as texturas  s vezes carregam com atraso. Comparado   beta, melhorou, mas ainda tá longe do ideal – dá pra sentir a pressa da Capcom em lançar sem polir direito. Os bugs que peguei foram só visuais, nada que quebre o jogo, mas o suficiente pra irritar em alguns momentos.

Comparação com a Série:

Como fã de longa data, vejo aqui a essência que me conquistou: mapas vivos, armas familiares e aquela atmosfera de caça que define a franquia. O foco na narrativa é um passo além do que já vivi, e o desafio, pelo menos nesse começo, tá na medida pra mim – não preciso de grupos pra me virar, algo que sempre apreciei. Há referências que os veteranos vão curtir, e os vilarejos espalhados dão um ar mais interessante ao mundo.

Conclusão:

Monster Hunter Wilds tem méritos com sua narrativa, combates bem executados e a liberdade de jogar no meu ritmo, sem depender de ninguém. As armas trazem um conforto familiar com novidades que funcionam, e a dublagem em português é um acerto notável. Mas a otimização pesa contra. Dá pra ver que o visual poderia brilhar mais se não fosse a entrega apressada, deixando um acabamento que remete a tecnologias de outra época. Ainda assim, é uma jornada que recomendo pra quem quer se aventurar nesse universo, especialmente se relevar os tropeços técnicos. E tem vários sites de Keys ai, oferecendo valores até mais de 100 reais abaixo do valor da Steam. O que faz o jogo sim valer a pena comprar agora.
Posted 28 February. Last edited 28 February.
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30.4 hrs on record (2.5 hrs at review time)
Final Fantasy VII Rebirth é a aguardada sequência do aclamado remake da Square Enix, trazendo uma experiência expandida e aprimorada para os fãs da franquia.

História:

Dando continuidade aos eventos de Final Fantasy VII Remake, Rebirth expande a narrativa clássica, aprofundando o desenvolvimento dos personagens e introduzindo novas camadas   trama original. A história se desenrola de maneira envolvente, mantendo os jogadores imersos no universo rico e detalhado que consagrou a série.

Gameplay:

O sistema de combate de Rebirth é uma evolução do seu antecessor, combinando elementos de ação em tempo real com estratégias táticas. A introdução de novas mecânicas e habilidades proporciona batalhas dinâmicas e desafiadoras. A exploração foi significativamente ampliada, oferecendo um mundo aberto vasto e repleto de missões secundárias que enriquecem a experiência e incentivam a interação com o ambiente.

Otimização e Bugs:

A versão para PC de Final Fantasy VII Rebirth apresenta melhorias gráficas notáveis, incluindo suporte a resoluções 4K e taxas de quadros elevadas. No entanto, em alguns pontos há inconsistências no desempenho, como quedas de frames em determinadas cenas e texturas que poderiam ser mais detalhadas. Principalmente em cidades ou em lugares com muitos monstros. Mas ainda sim, a alta taxa de quadros é mantida na maior parte do tempo.

Comparação com a Série:

Rebirth mantém a essência que tornou Final Fantasy VII um clássico, ao mesmo tempo em que introduz inovações que revitalizam a franquia. A profundidade narrativa e o desenvolvimento dos personagens são destaques, e o equilíbrio entre nostalgia e novidade é cuidadosamente mantido. Nós, fãs de longa data encontramos muitas referências familiares, para apreciar uma história rica e envolvente.

Conclusão:

Final Fantasy VII Rebirth é uma adição valiosa   série, oferecendo uma experiência que honra o legado do original e ao mesmo tempo traz novidades empolgantes. Apesar de algumas questões técnicas na versão para PC, o jogo proporciona uma jornada memorável que cativa a todos de muitas formas. Recomendado para todos que buscam uma aventura épica no universo de Final Fantasy.

Minha gameplay, pra quem quiser ver rodando em um i7 9700k e uma RTX 3060.

https://www.youtube.com/live/nUyD_9aIBMQ?si=zkqiSMYs8SYFwFH9
Posted 24 January. Last edited 24 January.
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77.1 hrs on record (13.7 hrs at review time)
Dragon Age Veilguard: Um RPG de Ação que Tenta Ser Dragon Age e... Não Consegue

História:

Dragon Age Veilguard tenta te colocar em uma trama épica cheia de mistérios e ameaças antigas, mas tudo se desenrola como um passeio raso. Começa com a promessa de caçar alguem, só para deixar isso de lado em menos de meia hora e jogar o protagonista em uma trama de “salve o mundo” sem grande relevância. Parece uma ideia reciclada e jogada na pressa. Se a intenção era capturar a essência de Dragon Age, ficaram só na embalagem.

Gameplay

O combate é até divertido, mas passa longe de ser memorável. Tem umas habilidades legais? Tem, mas são poucas e simples, deixando o jogador limitado em escolhas. Em vez de imersão estratégica, o que você faz é esquivar o tempo todo, um estilo de luta que logo vira rotina. Customizar o personagem é legal, mas, honestamente, tem mais opções para criar algo bizarro do que interessante. Quanto ao diálogo, esqueça profundidade; todas as escolhas são basicamente "seja legal," "seja bem educado" ou "seja muito legal." A famosa liberdade de Dragon Age para modelar seu personagem e explorar consequências complexas? É um item ausente aqui.

Otimização e Bugs:

Veilguard não está exatamente um desastre técnico, mas também não é um exemplo de polimento. O jogo roda, mas não espere fluidez de ponta. O desempenho deixa a desejar e de vez em quando, aparece um bug aqui e outro ali, mas até agora, todos visuais. Algumas configurações que persistem em ficar por padrão e voltam assim que se inicia o jogo também é frustrante. Mas, convenhamos que não teria tanto gráfico para esse peso todo. O jogo é bonito, mas deixa a desejar em grandes coisas. Principalmente o estilo de arte usado aqui, para mim foi a escolha errada. Mas, da pra relevar.

Comparação com a Série:

Veilguard é Dragon Age de nome apenas. A profundidade dos jogos anteriores, especialmente a interação entre personagens e o impacto das escolhas, foi reduzida ao mínimo. Companheiros clássicos voltam, mas parecem figurantes. O sistema de romance que antes era um destaque da série aqui virou um recurso genérico, sem aquele toque que engajava os jogadores. No lugar das brigas e alianças que davam vida   equipe, você ganha um grupo feliz e pasteurizado, onde todos se amam e ninguém se ofende. É como se tivessem limpado demais o produto.

Conclusão

Dragon Age Veilguard é um RPG de ação aceitável, mas como Dragon Age deixa a desejar. Para quem entrar com a expectativa de um verdadeiro jogo da série, o melhor conselho é: esqueça o nome na capa e encare como qualquer RPG genérico. Jogue sem esperar demais e talvez encontre alguma diversão. E olha que nem falei nada das polemicas de gênero e talz. Isso se você não escolher nada ali, o jogo simplesmente deixa de lado e não aparece nada em gameplay sobre.

Então, como parte da série Dragon Age, não recomendo Dragon Age Veilguard. Ele deixa a desejar em praticamente tudo que fez a série ser o que é: escolhas relevantes, personagens marcantes e um enredo que te prende de verdade. Mas, se você entrar com a mentalidade de que esse não é um "Dragon Age de verdade," o jogo pode servir como um RPG simples e despretensioso para matar o tempo.

Se a ideia é upar o personagem, melhorar armaduras e armas, matar monstros e explorar um mundo de fantasia, Veilguard até tem seus momentos. Não é memorável, mas funciona. Para quem quer só uma aventura casual sem grandes expectativas, ele entrega uma experiência básica e,  s vezes, divertida.
Posted 6 November, 2024.
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20.4 hrs on record (13.7 hrs at review time)
Final Fantasy XVI: A Épica Tentativa de Mistura Entre Ação e RPG

Final Fantasy XVI é um jogo que promete grandeza em cada aspecto, desde batalhas titânicas até uma narrativa dramática e envolvente. Ele traz de volta a familiaridade da franquia, mas com uma abordagem nova e ousada, tentando unir a adrenalina dos jogos de ação com a profundidade dos RPGs. O resultado? Uma experiência intensa, mas que  s vezes tropeça em sua ambição.

Do que se trata?
Final Fantasy XVI se passa em Valisthea, um mundo marcado por conflitos políticos, guerra e a presença imponente dos Eikons — entidades poderosas invocadas por dominantes, indivíduos que carregam um fardo quase divino. A história acompanha Clive Rosfield, um herói em busca de vingança, redenção e respostas em meio a uma trama repleta de reviravoltas e traições. Com uma pegada mais madura, o jogo aborda temas fortes e pesados que o distanciam de seus antecessores, trazendo   tona uma série de questões adultas e realistas.

Enredo e atmosfera
A narrativa de Final Fantasy XVI é rica e densa, cheia de intrigas políticas entre os reinos e disputas pelo controle dos Eikons. Sem dar muitos detalhes para evitar spoilers, é o tipo de história que vai prender sua atenção, com personagens complexos e bem trabalhados. As motivações de Clive e o peso emocional de seus atos são palpáveis, dando um ritmo dramático e emocional   trama. Para fãs de enredos intrincados, é uma verdadeira delícia.

Jogabilidade: uma dança entre combos e Eikons
No que diz respeito   gameplay, Final Fantasy XVI tenta equilibrar a fluidez dos jogos de ação com as raízes de RPG da franquia. O combate é rápido, responsivo e com muitas opções de combinações de habilidades — especialmente quando Clive começa a canalizar os poderes dos Eikons, trazendo uma gama de movimentos e ataques devastadores. Os chefes e batalhas épicas são, sem dúvida, o ponto alto do jogo. As lutas contra os Eikons são um verdadeiro espetáculo, onde cada embate parece superar o anterior em escala e emoção, fazendo com que você sinta o peso de controlar uma dessas entidades gigantescas.

No entanto, para quem procura profundidade estratégica, o jogo pode deixar a desejar em alguns momentos. A ausência de uma party ativa limita o potencial de criação de combos mais elaborados, e o combate, apesar de bonito e empolgante, pode se tornar repetitivo se você não explorar bem as habilidades que o jogo oferece.

Performance e visuais
A Square Enix não economizou nos gráficos, e Final Fantasy XVI é um colírio para os olhos. Desde os detalhes das armaduras até as animações dos ataques, tudo foi feito com um nível de cuidado impressionante. As texturas, a iluminação, e até os efeitos climáticos contribuem para criar uma atmosfera imersiva. Contudo, essa beleza visual tem um preço: a performance. Mesmo nos consoles de última geração, o jogo pode apresentar quedas de FPS em momentos mais carregados, o que não chega a comprometer a experiência, mas certamente é perceptível. Embora o jogo seja jogável, quem busca uma experiência suave pode encontrar desafios em manter o ritmo constante.

Resumo e veredito final
Final Fantasy XVI é um título que brilha em seus momentos mais épicos, especialmente nas batalhas contra os Eikons e na narrativa envolvente que mistura intrigas políticas com questões pessoais. Apesar das falhas em mesclar perfeitamente o combate frenético dos jogos de ação com a profundidade dos RPGs, ele ainda se destaca como um jogo de peso dentro da franquia. Se você busca um título com visuais deslumbrantes, uma trama forte e momentos de tirar o fôlego, este jogo entrega. No entanto, prepare-se para uma performance um pouco pesada e uma jogabilidade que pode, em certos momentos, perder o ritmo.

Por que comprar?
Se você é fã de jogos que entregam grandes momentos cinematográficos, batalhas épicas e uma narrativa rica, Final Fantasy XVI é uma compra essencial. Ele pode não ser o RPG mais profundo ou o jogo de ação mais técnico, mas a experiência como um todo é imersiva e cativante. A Square Enix fez algo ousado aqui, e embora nem tudo tenha se encaixado perfeitamente, o espetáculo visual e as lutas grandiosas fazem o jogo valer cada minuto.
Posted 17 October, 2024.
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47.4 hrs on record (3.0 hrs at review time)
Early Access Review
Shapez 2 é a evolução natural de um conceito que já era fascinante, mas que agora ganhou uma nova dimensão, literalmente.

Se no primeiro jogo estávamos restritos a um plano 2D, em Shapez 2 somos lançados a um vasto campo 3D, onde a profundidade não é apenas visual, mas também estratégica. Essa transição para o 3D não se trata apenas de um aprimoramento estético; ela redefine a forma como pensamos e planejamos nossas fábricas.

Ao invés de se concentrar em recursos naturais, o jogo coloca as formas geométricas no centro de toda a experiência. A brincadeira aqui é que você não precisa se preocupar com escassez, minerais ou energia – seu único desafio é transformar essas formas da maneira mais eficiente possível. É uma abordagem que, de forma sutil, se distingue de outros títulos de automação que muitas vezes giram em torno da exploração de recursos.

A otimização do jogo está impecável, e isso é algo que precisa ser reconhecido. Em um gênero onde a complexidade pode facilmente sobrecarregar tanto o jogador quanto o sistema, Shapez 2 entrega uma experiência fluida e responsiva. As fábricas que você constrói, mesmo nas maiores escalas, mantêm um desempenho consistente, permitindo que você se concentre no que realmente importa: transformar aquela pequena forma inicial em algo grandioso.

Ao final, Shapez 2 não é apenas uma sequência; é uma reimaginação do que um jogo de automação pode ser. Ele desafia as convenções do gênero ao nos fazer pensar em termos de formas e espaço, e faz isso com uma apresentação visual que é tão funcional quanto bonita. Se você é fã de construir, otimizar e ver seus projetos se transformarem em algo maior do que você imaginou, então Shapez 2 é um convite irresistível para explorar novas formas de diversão.
Posted 16 August, 2024.
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297.2 hrs on record (3.3 hrs at review time)
"The First Descendant": O RPG Que Te Prende Mais do Que chiclete na sola do tênis...

Imagine um jogo que mistura "Destiny" com "Warframe" e adiciona um pouco daquele tempero de "eu não sei o que estou fazendo, mas estou me divertindo". Bem-vindo a "The First Descendant", onde você é um descendente com poderes mágicos e tecnologia avançada, lutando contra inimigos que parecem ter saído de um filme de ficção científica dos anos 80.

Gráficos:

Estão de tirar o fôlego! E não apenas porque você passou as últimas três horas correndo sem parar. As paisagens são tão detalhadas que você pode se perder admirando uma árvore enquanto um robô gigante te esmaga.

Jogabilidade:

Lembra daquela vez que você tentou equilibrar um prato de sopa enquanto corria para atender o telefone? É mais ou menos isso. Muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, mas quando você acerta, é pura magia.

Personagens:

Cada descendente tem habilidades únicas, o que é ótimo. Mas tentar entender a história de cada um é como tentar explicar o final de "Lost" para sua avó. Confuso, mas de algum jeito, faz sentido. E as personagens femininas? Essas heroínas são um espetáculo   parte, com trajes que exalam confiança e poder. Elas são tão impressionantes que você vai acabar se perguntando se está no lugar errado.

Multiplayer:

Aqui é onde a mágica realmente acontece. Juntar-se a amigos para enfrentar inimigos gigantescos é tão emocionante quanto encontrar R$50 no bolso da calça. Só não esqueça que seus amigos provavelmente vão se gabar das armas deles que você ainda não desbloqueou.

Monetização:

E aí chegamos ao elefante na sala. "The First Descendant" não é exatamente pay-to-win, mas é mais como pay-to-look-awesome-e-beat-bosses-with-less-sweat (Pague para ficar incrível e vencer os chefes com menos suor). Claro, você pode desbloquear tudo jogando, mas se quiser aquela armadura brilhante e a espada que faz seus amigos babarem, vai ter que abrir a carteira. Eles te dão a opção de acelerar o progresso gastando dinheiro, então esteja preparado para decidir entre pagar ou passar horas extras grindando.

Performance:

Agora, sobre a performance... Bem, digamos que "The First Descendant" tem seus momentos. Apesar das várias betas e otimizações, ainda há algumas quedas de FPS que fazem o Neymar parecer um amador em campo durante a Copa do Mundo. Os tempos de carregamento são tão longos que você poderia estudar a relatividade e entender enquanto espera. E as conexões  s vezes parecem que estamos usando um servidor na China através de uma VPN. Mas não se preocupe, nada que uma boa dose de paciência e um estoque de remédios para ansiedade não resolvam!

Conclusão:

"The First Descendant" é aquele tipo de jogo que te faz escolher entre grindar por horas para progredir ou abrir a carteira para expandir seu guarda-roupa virtual, que no final das contas, são só cosméticos. Você começa pensando "só mais uma missão" e acaba perdendo o controle do tempo, três dias depois, sem dormir, comendo salgadinhos e se perguntando onde foi parar sua vida social.

A experiência vale cada minuto investido, mesmo que você precise, eventualmente, esconder a fatura do cartão de crédito da sua mãe, esposa, ou de si mesmo no futuro, refletindo sobre o motivo de ter feito isso... Quanto   performance, os frames caem mais do que o preço do bitcoin em um dia que o Elon Musk decidiu aparecer no Twitter... E os tempos de carregamento lembram um caminhão velho e cheio, tentando subir uma ladeira íngreme. Mas, claro, num jogo gratuito, há de tudo: dos jogadores com máquinas potentes aos que tentam rodá-lo em qualquer coisa, resultando em altos e baixos que fazem parte da jornada.

No final das contas, "The First Descendant" não é apenas um jogo, é uma jornada que desafia você a confiar em sua própria experiência e habilidades, especialmente quando se trata da performance e dos problemas que tantos comentam, mas poucos realmente experimentam. É como um teste para ver se sua máquina vai rodar suave ou se vai precisar de uma atualização urgente. Afinal, quem confia em análises quando se pode descobrir por conta própria?

Após 20 horas de gameplay, comecei a entender melhor "The First Descendant".

No início, "The First Descendant" impressiona com gráficos deslumbrantes e uma jogabilidade envolvente, misturando elementos de "Destiny" e "Warframe". As paisagens detalhadas e os personagens com habilidades únicas cativam, e o multiplayer oferece momentos emocionantes ao enfrentar inimigos gigantescos com amigos.

No entanto, com mais tempo de jogo, algumas questões começam a aparecer. A repetitividade dos farms torna-se evidente, e você passa várias horas buscando o mesmo item com taxas de drop que parecem mais ilusórias do que reais. Essa repetição força os jogadores a considerar gastar dinheiro para progredir, já que confiar na sorte raramente é recompensador.

A monetização do jogo é um ponto crítico. Embora não seja estritamente pay-to-fast, há uma pressão constante para comprar itens cosméticos e conveniências que facilitam a progressão. Os preços são elevados, especialmente considerando a realidade econômica brasileira, e a estrutura da loja incentiva você a gastar mais do que planejou inicialmente.

A performance também deixa a desejar. Mesmo com configurações mínimas, o jogo é pesado e apresenta quedas de FPS frequentes. Isso afeta a experiência de jogo, tornando batalhas intensas mais frustrantes do que divertidas. Além disso, as atualizações do jogo requerem reinstalações completas, o que é um grande inconveniente. Mas apesar de tudo eu venho tendo um bom desempenho. Essa parte não me afeta tanto.

Apesar desses problemas, "The First Descendant" ainda tem muitos aspectos positivos. As personagens femininas são impressionantes, exalando confiança e poder, e a exploração do mundo pode ser divertida. No entanto, essas questões de performance e monetização prejudicam a experiência geral.

Para novos jogadores, é importante estar ciente desses aspectos antes de mergulhar no jogo. "The First Descendant" tem potencial, mas precisa de melhorias significativas na otimização e uma abordagem mais justa na monetização para realmente se destacar. Enquanto isso, jogos como "Destiny 2" e "Warframe" continuam a ser alternativas mais sólidas e bem estabelecidas no gênero.

Ainda assim, o jogo merece ser bem avaliado. Apesar dos problemas, é evidente o carinho dos desenvolvedores em sua criação. "The First Descendant" é um jogo envolvente, embora exija muito tempo e uma boa dose de sorte para que o tempo investido realmente valha a pena. O jogo força os jogadores a considerar gastar dinheiro, seja em skins atraentes ou itens para facilitar a progressão, mas sua qualidade e dedicação são visíveis. Portanto, mesmo com suas falhas, o jogo oferece uma experiência que vale a pena explorar, especialmente para aqueles dispostos a investir tempo e paciência.
Posted 3 July, 2024. Last edited 10 July, 2024.
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0.0 hrs on record
A Receita Perfeita para Conquistar a DLC Shadow of the Erdtree

Ah, FromSoftware, vocês já detinham a receita perfeita:

Lembram-se daquela receita infalível da vovó? Aquela que, com apenas alguns ingredientes simples e um toque de amor, resultava em um bolo irresistível?
Pois bem, a FromSoftware, em sua sabedoria infinita, já detinha a fórmula do sucesso: dificuldade brutal temperada com recompensas gratificantes.
Mas, como toda boa cozinheira, a FromSoftware não se contenta em repetir o mesmo prato.

Em Elden Ring, a empresa nos presenteia com uma nova receita: a DLC Shadow of the Erdtree, um banquete de desafios que coloca   prova até os paladares mais experientes.

Mas por que uma receita de bolo para falar de um jogo tão desafiador?
A analogia é perfeita: assim como um bom bolo exige paciência, técnica e os ingredientes certos, a DLC Shadow of the Erdtree exige dedicação, perspicácia e o conhecimento de algumas dicas valiosas.

Ingredientes principais:

* 1 Litro de Benção da Umbrárvore: Um ingrediente essencial para fortalecer seu personagem e desbloquear novas habilidades. Encontre-a escondida em cantos secretos das Terras Interditas.

* 1 Pitada a gosto das Novas Cinzas de Guerra: Explore novas combinações de sabores, Experimente novas habilidades e estilos de combate com essas cinzas, adaptando-se aos desafios que cada inimigo apresenta.

* 3 Xícaras de Cinza Espiritual Reverenciada: Essa benção é fundamental para aumentar o potencial de dano e a defesa das suas Cinzas Espirituais em Shadow of the Erdtree. Além disso, as cinzas também aprimoram a resistência de Torrente, seu fiel corcel espectral, tornando a travessia pelo reino das sombras menos desafiadora.

* 3 colheres de sopa das Novas armas e armaduras: Espalhadas pelo mundo, ou usando as almas dos chefes, que vão te dar novas skills e habilidades únicas para poder desbravar o Reino das Sombras.

* 1Kg de Paciência: Sim, este é um ingrediente fundamental. A DLC Shadow of the Erdtree não é para os apressados. Explore com calma, aprenda com seus erros e persista na busca pela vitória.

Modo de preparo:

Pré-aqueça o forno da sua determinação: Em Shadow of the Erdtree, se exige um Tarnished experiente e dedicado. Prepare-se mentalmente para os desafios que te aguardam.

Coloque a paciência na vasilha e deixe fermentando por 30 a 40h ou enquanto durar sua aventura: A DLC Shadow of the Erdtree não é para ser devorada em uma única mordida. Saboreie cada desafio, aprenda com cada morte e refine suas habilidades gradativamente.

Misture todos os ingredientes com sabedoria: Experimente diferentes combinações de Builds com as novas armas e armaduras, Cinzas de Guerra e use e abuse da exploração para encontrar itens e criar poções para facilitar a jogatina e encontrar a sinergia perfeita para seu estilo de jogo.

Acrescente também a Bençãos da Umbrárvore e Cinza Espiritual Reverenciada em sua mistura: Pois são os dois itens essenciais para facilitar sua jornada, já que os níveis anteriores do jogo base, não terão muito peso aqui.

Depois pegue todo os ingredientes para assar os inimigos com a observação: Enfrente cada horda de inimigos com maestria, aprendendo seus padrões de ataque e utilizando suas habilidades com precisão para superar cada obstáculo.

Finalize com a cereja do triunfo: Saboreie a glória de conquistar a Shadow of the Erdtree, desfrutando da sensação única de ter dominado um dos conteúdos mais desafiadores de Elden Ring.

Saboreie a recompensa: A sensação de conquistar a Shadow of the Erdtree será tão doce quanto o bolo mais delicioso que você já provou. Adapte-se  s novas mecânicas de jogo, explorando-as com criatividade e flexibilidade para superar os desafios inovadores da DLC. Desvende os segredos das masmorras intrincadas, desvendando enigmas e armadilhas para alcançar tesouros e itens valiosos que aprimoram sua jornada.

Dica do Chef:

Em Shadow of the Erdtree, a superação é a chave para a glória. Assim como um guerreiro enfrenta batalhas árduas em sua jornada épica, você também encontrará desafios implacáveis nesta DLC.

A cada obstáculo superado, você se torna mais forte e experiente. Cada morte, cada tentativa frustrada, é uma oportunidade para aprender e aprimorar suas habilidades.

Não desista diante da adversidade. A recompensa por sua perseverança será imensa: a satisfação de ter conquistado um dos conteúdos mais desafiadores de Elden Ring, a maestria sobre novas mecânicas e a sensação de ter superado seus limites.

Você não está sozinho nessa jornada. Utilize o sistema de cooperação para buscar ajuda de outros Tarnished e superar os obstáculos em conjunto. Compartilhem estratégias, aprendam uns com os outros e celebrem juntos as suas vitórias.

A jornada em Shadow of the Erdtree pode ser árdua, mas a glória que te espera no final é imensurável. Abrace os desafios, aprenda com seus erros e siga em frente com determinação.

Mas lembre-se:
Nem tudo é perfeito na cozinha. Assim como um bolo pode não assar completamente se retirado do forno antes da hora, a DLC Shadow of the Erdtree apresenta alguns percalços inesperados. Quedas de frame rate e travamentos ocasionais podem ser como pequenas falhas na massa.

A dificuldade não é um obstáculo, mas sim um tempero que torna a experiência ainda mais saborosa. Abrace o desafio, explore as novas mecânicas e prepare-se para uma aventura épica na DLC Shadow of the Erdtree.

E como recompensa por sua perseverança: A satisfação de ter conquistado um dos conteúdos mais desafiadores de Elden Ring, além de uma experiência de jogo ainda mais épica e gratificante.

Com essa receita aprimorada e as informações da análise, você está pronto para desbravar as Terras Interditas e conquistar a Shadow of the Erdtree. Boa sorte, Tarnished!
Posted 25 June, 2024. Last edited 25 June, 2024.
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Early Access Review
Soulmask te convida para uma aventura em meio a uma selva exuberante e vibrante. Prepare-se para enfrentar os perigos da natureza selvagem, desde animais ferozes até tribos hostis, tudo em um mundo aberto que te convida a desbravar seus segredos.

Um Mundo Selvagem e Perigoso:

O jogo se passa em uma vasta selva tropical, repleta de perigos e mistérios. Os jogadores assumem o papel de um sobrevivente que precisa enfrentar os elementos da natureza, animais selvagens e tribos hostis para garantir sua sobrevivência. A selva é rica em detalhes e oferece uma grande variedade de biomas para explorar, desde florestas densas até montanhas imponentes.

Mecânicas de Sobrevivência Profundas:

Soulmask apresenta um sistema de sobrevivência completo que exige que gerenciemos seus recursos com cuidado. Precisamos coletar comida, água e abrigo para se manter vivo, além de se proteger de doenças e ferimentos. O jogo também possui um sistema de crafting complexo que permite criar ferramentas, armas e armaduras para auxiliar a jornada.

Elementos de RPG e Ação:

O jogo incorpora elementos de RPG que permite desenvolver seu personagem e personalizar suas habilidades. Ao subir de nível da mascara, e desbloquear novas habilidades e aprimorar seus atributos para se tornarem mais fortes e eficientes. O combate no jogo é fluido e desafiador, exigindo que usemos estratégias, combos e táticas para derrotar os inimigos.

Exploração e Mistério:

Soulmask esconde muitos segredos e mistérios para serem descobertos. Podemos explorar ruínas antigas, cavernas escondidas e outros locais de interesse para desvendar a história do mundo e encontrar itens poderosos. O jogo também possui um sistema de missões que recompensa os jogadores por completarem tarefas e desafios.

Um Diamante em Lapidação:

Soulmask ainda se encontra em desenvolvimento inicial, como um diamante bruto lapidado aos poucos. É notável a falta de polimento em alguns aspectos, como a inteligência artificial dos inimigos e animais, que ainda apresentam comportamentos repetitivos e previsíveis. O mundo também pode parecer um pouco vazio em algumas áreas, mas é compreensível considerando o lançamento recente do jogo.

Um Futuro Promissor com Atualizações Frequentes:

Com o tempo e as atualizações frequentes, Soulmask tem tudo para se tornar uma joia do gênero survival. A base sólida já está lá, com uma jogabilidade envolvente, um mundo rico em possibilidades e desenvolvedores dedicados. É empolgante imaginar o que o futuro reserva para este jogo, com a adição de novos conteúdos, refinamento da IA e a expansão do mundo.

Vale a Pena o Risco?

Se você busca um desafio empolgante e está disposto a abraçar um jogo em desenvolvimento constante, Soulmask certamente te proporcionará horas de diversão. Tenha em mente que você encontrará alguns aspectos "brutos" que precisam ser lapidados, mas a experiência geral é recompensadora e com um potencial enorme para o futuro.

Dicas para Iniciantes:

Comece explorando as áreas próximas ao seu ponto de partida para coletar recursos e se familiarizar com o ambiente.
Crie ferramentas e armas básicas para se defender dos perigos da selva.
Construa um abrigo para se proteger dos elementos e armazenar seus itens.
Tenha cuidado ao se aventurar em áreas desconhecidas, pois os perigos aumentam gradativamente.
Não tenha medo de morrer e aprender com seus erros, a sobrevivência é um processo constante em Soulmask.
Acompanhe as atualizações frequentes do jogo, que trazem novos conteúdos e melhorias.

Lembre-se: Soulmask ainda está em desenvolvimento, então esteja preparado para encontrar bugs e problemas técnicos. Se você for paciente e abraçar a natureza "bruta" do jogo, será recompensado com uma experiência única e desafiadora.

Pontos Fortes:

Mundo aberto exuberante e vibrante
Mecânicas de sobrevivência profundas e desafiadoras
Combate fluido e envolvente
Otimização surpreendente para computadores mais simples
Atualizações frequentes com novos conteúdos e melhorias

Pontos a Considerar:

Inteligência artificial dos inimigos e animais precisa de refinamento
Mundo pode parecer um pouco vazio em algumas áreas
Jogo ainda está em desenvolvimento, com bugs e problemas técnicos

Em Resumo:

Soulmask é uma ótima opção para quem busca um jogo de sobrevivência em mundo aberto com potencial enorme. Se você está disposto a abraçar a natureza "bruta" do jogo e se divertir com a jornada de desenvolvimento, certamente terá horas de entretenimento garantidas.
Posted 7 June, 2024.
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